O país divide-se entre…

…o Norte, onde o metro facilita a vida das pessoas e encurta o seu tempo de deslocação, e o Sul, onde o metro obriga as pessoas a andar a passear para cima e para baixo na cidade e a demorar mais tempo a chegar ao destino do que se fosse a pé.
Aqui vemos “o Marquês”, imagem à partida não esperada mas inevitável, quando apenas queremos ir do Colombo ao Campo Grande.

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Momentos do dia… Lisboa! #2

Desta vez não é bem Lisboa, para aproveitar o domingo de Sol, fomos pela linha (adoro esta expressão) até ao Guincho e Cascais. Pode parecer meio estranho, mas não conhecia nada, e o mais longe que tinha ido naquele sentido para fora de Lisboa tinha sido até Algés… Gostei muito. O passeio pela nacional é muito giro, as praias bem porreiras e Cascais bem simpático, onde visitamos o Casa Paula Rego e comemos um gelado no Santini, pois claro. Amanhã começa a parte do trabalho que me trouxe até cá… 1. Pela linha, até Cascais 2. Largo da praia da Rainha, Cascais  3. Exposição Casa Paula Rego 4. Gelados no Santini 5. Caminhando até ao Guincho 6. No regresso, os Jerónimos

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Qual D. Sebastião…

…saí do Porto numa manhã de nevoeiro. E depois de uma viagem atribulada (se costumam enjoar não embarquem nunca num Alfa Pendular pouco depois de acordar – aquilo pendula mesmo o estômago) cheguei a Lisboa com um belo dia de Sol.

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Lisboa!

E prontinho, diz que amanhã pela hora de almoço já estarei por aqui. Parece que vou a trabalho, mas isso será só a partir de segunda, portanto haverá tempo para passear. Vêmo-nos por lá!

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Istambul #5 – O melhor de tudo o resto…

Tenho que começar pela comida, só os sumos e as frutas frescas já dão vontadde de mudar definitivamente para a Turquia. Eu adoro frutas e sumos dos mais básicos aos mais exóticos, e nessa área, aquilo é o paraíso. Para além disso toda a outra comida é bastante parecida com aquilo que estamos habituados, com um sabor bastante mediterrâneo. Refugados de todo o tipo e feitio, muita carne kebab e temperos bem puxadinhos, como se quer. Havia bancas de vendedores ambulantes a vender sumo de romã e laranja por todo o lado. Uma pequena amostra de uma montra gigante de comida, onde jantamos… …este kebab acabadinho de cortar. Toranja e Romã: Os Sumos perfeitos. Cenoura: Ok, este nem consegui acabar, mau demais.   Mãça e Limonada: Recomendo Com lugar de destaque, a melhor omelete que já comi na vida! O vermelho e verde é uma mistura das famosas especiarias turcas, fica de comer e chorar por mais.  Outra experiência imperdível numa viagem a Istambul é sem dúvida atravessar, a pé, a ponte Galata. Podem encontrar de tudo por lá… Desde pescadores que noite e dia se junto em toda a extensão da ponte com as suas canas de pesca sempre prontas, seja para um robalo ou uma bota, passando pela quantidade enorme de cafés e restaurantes que se acumulam no andar mais baixo da ponte até a um casal de noivos a dançar pela ponte fora, aparentemente a gravar algum spot publicitário. Vale a pena passar com calma, para ambos os lados e apenas disfrutar… De resto, é andar livremente e curtir o espírito da cidade, sem pressas. E ir apreciando todos estes momentos. A imagem mais Americana de Istambul. Praça Taksim  O fim da linha. Eléctrico Taksim – Túnel Torre Galata Cisternas Os famosos banhos turcos Os gatos, aos milhares por toda a cidade.

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Franky coiso e tal…

Depois de um avançado pseudo goleador de nome quase impronunciável, eis que chega a Alvalade um treinador de nome parecido.
Para quem não conhecia o senhor, tal como eu, deixo aqui talvez a sua mais famosa fotografia, do tempo em que jogava pela selecção belga e que defrontou a Argentina de um tal de Maradona, em Espanha 1982.

Franky Vercauteren: camisola 6.

Espero que lhe tenham explicado bem ao que vinha… Porque pelo caminho que a coisa leva, a tarefa será mais difícil do que foi em tempos fazer frente a Maradona!

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