Qutb Minar

A cidade arqueológica de Qutb (também chamado de Qutub ou Qutab) fica na cidade de Déli e possui a maior – mais alta – torre de tijolo do mundo, um minarete de 72,5 metros de altura com 14,3 metros de diâmetro de base. É o cartão postal do complexo arqueológico, que data de 1193, e um bom representante da arquitectura indo-islâmica. No interior do minarete existe uma escadaria de 379 degraus mas hoje em dia a entrada não está aberta ao público por questões de segurança e de conservação do edifício. As gravações esculpidas no seu exterior são citações do Corão.

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O outro lado de Varanasi

Varanasi é sem dúvida o Ganges e os seus Ghats. Mas por entre algum do tempo livre que tivemos visitamos ainda na cidade um tempo hindu, a universidade (se não fossem as vacas no jardim, e os quarenta graus à sombra quase poderíamos estar em Oxford) e ainda Sarnath, uma antiga cidade sagrada do budismo, supostamente o local onde o Buda fez o seu primeiro discurso. Templo hindu de tributo a lorde Shiva

Sarnath

 Universidade de Teologia de Varanasi

Estava terminada a nossa visita a Varanasi e a viagem estava quase a chegar ao fim. Voltamos mais uma vez a Déli, onde desta vez teríamos um dia para conhecer a cidade antes de voltar a casa.

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Rituais nos Ghats.

Conhecido entre os Indianos pelas suas águas sagradas, o rio Ganges é a maior atracção da cidade de Varanasi. Milhares de Indianos deslocam-se diariamente à cidade para se poderem banhar nas suas águas e de lá sair purificado. É também comum, entre os habitantes da cidade, banharem-se diariamente no rio ao nascer do dia e antes de começarem com a sua rotina diária. Devido às características religiosas e espirituais deste lugar é também uma ambição de um hindu poder passar os últimos dias da sua vida em Varanasi e morrer e ser cremado junto ao Ganges onde as suas cinzas deverão ser deitadas. Estes rituais de cremação ocorrem 24h por dia nos Ghats de Varanasi. Assistir a ambos os rituais – os banhos e a cremação – no passeio de barco que fizemos ao nascer do Sol do segundo dia em Varanasi. Visitamos o local de cremação (não foi possível tirar fotos ao perto) e vimos e ouvimos as explicações de como ocorre todo o processo para que alguém possa ser cremado aqui. São imagens impressionantes, uma experiência única. É um daqueles lugares a visitar uma vez na vida.

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Nascer do Sol no Ganges.

No segundo dia em Varanasi acordamos ainda de noite para poder fazer um passeio de barco no Ganges com a primeira luz da manhã. A luz do nascer do Sol no rio e nos Ghats é única e valeu bem a pena a hora da madrugada a que tivemos de nos levantar. As imagens falam por si.

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Cerimónia sagrada do pôr-do-sol nos ghats.

Depois da viagem mais louca de sempre pelas ruas de Varanasi, chegamos finalmente aos ghats, mesmo a tempo das cerimónias de homenagem que acontecem todos os dias depois do pôr-do-sol na beira do rio Ganges, no Dasaswamedt Ghat, um dos mais famosos da cidade.
Toda a cidade de mobiliza para este ritual e os turistas podem assistir a partir de um dos centenas de barcos que se aglomeram no rio a essa hora.
Para os indianos esta é uma cerimónia de agradecimento, em que durante quase uma hora os sacerdotes hindus usam fogo, água, flores, danças e música para agradecer ao Ganges. Ao mesmo tempo centenas de velas são também ‘oferecidas’ ao rio, a minha também deve estar algures por lá, ainda a navegar.
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