Powerfull combo for perfect lips!

(Let’s pretend this is a famous beauty blog…)#notProntus, como isto não é um blogue muit’a famoso e eu estou apenas a escrever para quatro (cinco?) leitoras, vamos lá acabar com as palhaçadas e vamos ao que interessa. Porque amanhã a Kiko não vai disparar as vendas com a minha publicidade, mas vocês merecem a informação na mesma.Sou pessoa que sofre de lábios secos, muito secos, e já tinha testado tudo o que era batom do cieiro, lip balms e afins e nada se revelava tremendamente eficaz (e saiam aquelas peles terríveis que pareciam não acabar nunca e deixam um batomzinho com um ar mesmo feio). Numa das minhas buscas por um scrub eficaz descobri este da Kiko, não é perfeito sozinho (é só bomzinho) mas desde que tive a brilhante ideia de o juntar com vaselina (a mais normal de sempre comprada na farmácia) toda a minha vida labial mudou.À noite antes de dormir esfreguem bem os lábios com o scrub, sem o tirar, depois passem por cima uma camada generosa de vaselina e vão dormir assim. Seda na manhã seguinte! Não têm que agradecer, estamos aqui uns para os outros! 🙂

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Mercados de Natal no centro da Europa, o Roteiro!

Esta viagem começou a ser planeada em volta de um objectivo, o mercado de Natal de Colmar, em França. É um dos mais conhecidos da região, pois abrange todo o centro duma das mais típicas pequenas cidades da Alsácia. Que mesmo fora da época natalícia já merece um visita pelo elevado nível de fofura. A partir daí foi optimizar ao máximo os quatro dias da ponte do 8 de Dezembro e voilá… 4 dias, 4 países, 7 cidadezinhas, e muitos mercados de Natal. Colmar não tem aeroporto, mas há vários nas imediações que podem ser usados para chegar/partir da região. O mais óbvio será talvez Estrasburgo, a capital da Alsácia, mas há vários outros, Basileia, Estugarda, Karlsruhe… É uma questão de perder tempo a pesquisar preços e horários. A opção que melhor optimizou a nossa viagem foi chegar a Basileia e regressar do Luxemburgo, e em torno disso e sempre com base em Colmar o roteiro da viagem ficou assim: Dia 1: Voo até Basileia, visita a Basileia (Suiça) e ao Vitra Museum em Weil am Rhein (Alemanha), comboio até Colmar. Dia 2: Colmar, Kaysersberg e Riquewihr (França). Dia 3: Passeio de 1 dia a Estrasburgo (França), de comboio. Dia 4: Comboio de Colmar até à cidade do Luxemburgo, dia inteiro por lá, voo de regresso a partir do Luxemburgo. O aeroporto de Basileia apesar de pequeno é o mais internacional de sempre, apesar de estar em território Francês, tem fronteira/alfândega de três países diferentes (francesa, suiça e alemã) e terá post próprio junto com as instruções de como se locomoverem por lá, entre as três fronteiras que não existem (hello Schengen!). O comboio entre Basileia e Colmar, bem como a viagem de ida e volta a Estrasburgo foram compradas directamente na estação no próprio dia (apesar de poderem ser compradas com antecedência), já comboios mais regionais com imensas opções de horários e comprar na hora permite mais liberdade de movimentos e horários. Os arredores de Colmar foram explorados de carro, existem transportes públicos na região, mas a não ser que tenham um mês para explorar tudo com tempo, o carro será mesmo a opção. A viagem do último dia entre Colmar e o Luxemburgo foi comprada com bastante antecedência no site da Sncf, a CP lá do sítio. Os preços já são mais puxadinhos, e acabamos por pagar quase 50 euros por uma viagem de 3h30 com troca de comboio em Estrasburgo e em Metz. Nos próximos dias virão os detalhes de cada passeio e muitas fotografias de Natal, eu sei que estamos no Verão e não parece muito a propósito… Mas é a altura ideal para programarem os feriados de Dezembro deste ano, e aproveitem que voltamos a ter dois! (+) Mercado de Natal de Colmar  (+) Mercado de Natal de Riquewihr e Kaysersberg (+) Roteiro de 1 dia em Estrasburgo (+) Roteiro de 1 dia no Luxemburgo (+) Natal em Basileia

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Cruzeiro das seis pontes, o Douro junto à Foz.

“Qual é a cidade portuguesa que tem tantas pontes como o Porto? Gaia!” É um clássico das piadinhas mas a ligação entre as duas cidades é mesmo intensa e nada melhor para desfrutar das duas simultaneamente do que um passeio de barco no Rio Douro.

O Cruzeiro das Seis Pontes é um dos mais populares, e várias agências de turismo oferecem esta opção. Há a várias horas do dia, com almoço, com jantar, para todos os gostos. Eu recomendo o fim do dia, já que o pôr-do-Sol é a minha fase favorita junto ao rio. read more

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Alguém sabe onde está o Pikachú?

E é isto.A febre do Pokemón Go chegou, provavelmente não para ficar, há-de ir tão depressa como veio, mas no meio tempo anda tudo louco atrás de bicharocos mais ou menos feios.Claro que eu já fui instalar a app, para testar o fenómeno e poder mandar a minha posta de pescada.A ideia da interacção com o mundo real foi mesmo bem sacada, claro que ainda não percebi quase nada sobre o objectivo da coisa, para que servem aquelas tralhas que tenho dentro da mochila, nem tenciono ir à luta de pokémons para pokeginásios, mas entre o tempo morto em casa, na esplanada ou na praia já apanhei 14 pokémons! Ieeeiiii. E acho que darei por terminada a minha incursão pelo mundo dos videojogos no dia em que adquirir um Pikachú, o meu favorito desde que os Pokémons eram tazos e não andavam à solta nas ruas. Encontrei dois em casa. Não sei se voltarei a dormir descansada.

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Burmester – Caves do Vinho do Porto


Dez anos depois de ter ‘aterrado’ de armas e bagagens no Porto fui finalmente conhecer uma das Caves do Vinho do Porto, em Gaia. Várias oportunidades apareceram e desaparecerem neste meio tempo, mas a certeza de que elas não iam sair de lá acabou por adiar constantemente o projecto. Foi em Setembro de 2015, no último mês em que vivi na cidade que finalmente fui resolver esta falha imperdoável. Não que tenha aprendido imenso ou visto algo nunca antes imaginado, apesar de tudo já conhecia uma Quinta no Douro e um pouco da história do Vinho do Porto, mas tantos milhares de turistas passam por lá que era uma falha grave no meio curriculum viajante.
A eleita foi a Burmester, bem na saída do tabuleiro inferior da Ponte Luís I, mas a lista de opções é infindável.
As Caves do Vinho do Porto em Gaia eram usadas como armazém do vinho produzido na região do Douro, que originalmente descia o rio nos famosos barcos rabelos, e a partir de onde este era comercializado para todo o mundo, sendo que no século XVIII Inglaterra era um dos destinos principais de exportação, e era também na mão dos ingleses que estava uma parte significativa do negócio.
Durante a visita explicam um pouco sobre a produção do vinho que consiste, resumidamente, na adição de aguardente vínica numa fase inicial do processo de fermentação, conjugando assim um elevado teor de açúcar – do vinho original – com uma taxa de álcool elevada – da aguardente vínica. Os diferentes tipos de Vinhos do Porto são conseguidos pelo tipo de uva, tempos de envelhecimento e tipo de pipas em que ocorre.
No final as visitas terminam sempre com provas de alguns dos vinhos da marca (sobre a qual não tenho nada para vos dizer porque nem gosto, nem percebo nada do assunto…), normalmente o momento de mais sucesso da visita 🙂 read more

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Porto ❤️

O Porto foi a minha casa durante 10 anos, e apesar de não continuar a viver por lá, vai ter sempre um lugar especial no meu coração. É um daqueles casos de primeiro estranha-se e depois entranha-se. E o que mudou nos 10 anos que passei por lá, a cidade está muito mais viva e cada recanto tem ainda mais encanto. A Ribeira do Porto é, desde 1991, Património Mundial da UNESCO, e hoje trago-vos um roteiro a pé que permite conhecer o mais importante e mais bonito do centro histórico do Porto.  Apesar da velha rivalidade Porto-Gaia não há como negar que as melhores vistas do Porto são precisamente de Gaia, por isso o trajecto começa e acaba aqui, começa no Jardim do Morro, com acesso ao tabuleiro superior da Ponte Luís I e acaba no Cais de Gaia, com acesso a partir do tabuleiro inferior. Já tinha desde há alguma tempo post mais detalhado sobre dois dos principais atractivos da cidade, a Torre dos Clérigos e o Palácio da Bolsa, espero em breve escrever algo sobre As caves do Vinho do Porto, outro ex-libris da região que conheci apenas no ano passado e sobre o passeio de barco pelo Rio Douro. Ao tentar escrever este post, percebi que quase não tenho fotografias da cidade, e de tudo que queria mostrar. Uma pessoa vai carregada de tecnologias para o outro lado do mundo porque não pode perder um único registo de viagem, e depois não tem registos da sua própria cidade. Ficam algumas das fotos possíveis.

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Somos campeões da Europa,  Amanhã devia ser Feriado Nacional,  Como não é vou para a cama,  Mas durmo agarrada a Portugal! 🏆🇵🇹 ⚽️

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