Resumo de 2016… o resto da vida!

Para que fique registado para a posteridade, 2016 foi o ano em que:– Fomos campeões da Europa!– Comprei um carro e deixei de ser assim tão maçarica.– As obras da minha casa ficaram prontas e mudei-me de armas e bagagens para frente ao mar.– Quase tínhamos uma paragem cardíaca a cada 90 minutos, mas fomos campeões da Europa!– Fui escrevendo a tese tão devagar que o plano de a acabar vai ter de ser transferido para 2017.– O Benfica foi tricampeão e já estamos #rumoao36– O Ronaldo lesionou-se no jogo mais importante da vida, mas fomos campeões da Europa!– Trabalhei mais dias que nunca e conclui definitivamente que não há hábito que torne mais fácil acordar cedo.– Esteve um Verão incrível e tive a certeza que qualidade de vida é morar com a minha praia aos pés.– Os franceses passearam um autocarro azul, mas no fim das contas Nous sommes Champions d’Europe!A abrir o ano faço 29, por isso venha daí 2017 para me ajudar a gastar todos os cartuxos antes dos 30! Um bom ano pessoal 🙂

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Resumo de 2016… as leituras!

Acho que não me esqueci de nenhum. Foram estes os livro que li durante o ano de 2016, e tirando a época em que lias livros de aventuras que se despachavam num dia, acho que nunca li tanto como este ano, ou não almoçasse sozinha quase todos os dias com o livro do momento a acompanhar a sandes ou a sopa da praxe. Outra coisa pouco óbvia ao ver esta lista de livros é que se calhar nem gosto muito de romances históricos, nem que redescobri este ano o Ken Follett, ahahah. Para 2017 o objectivo é tentar não ser tão monotemática, se bem que a lista que pedi ao Pai Natal não ajuda muito nesse aspecto. Mas enfim, gosto de viajar no tempo, não só no espaço, fazer o quê? Vamos lá a recomendações então… Gostei minimamente de todos, claro está, que eu não sou pessoa de insistir num livro até ao fim se ele não me estiver a agradar de todo. Há tantos milhões de livro à espera para ser lidos, não vale a pena perder tempo com algum péssimo. Mas claro que aqui no meio há alguns, vá na categoria “leiam só se não tiverem mais nada à mão no momento”, ahahah – tipo o JRS, o homem está a tornar-se demasiado previsível, repetitivo e chato, já não bastava a piscadela de olho no fim do telejornal, mas como boa masoquista ainda vou ter de ler o terceiro volume desta trilogi. Ou “Os Pilares da Terra” do Follett que é só mais ou menoszinho, como o Modigliani. Mas vamos ao que realmente interessa e o meu TOP 2 anual vai para: …. (rufar de tambores!) …. – Novembro de Jaime Nogueira Pinto, começa em 1973 e termina no 25 de Novembro de 1975 (como o nome sugere), acompanha e torna heróis da estória um lado menos usual da história, a direita, o que o torna muito menos previsível e dá a conhecer uma história mais esquecida. Adorei! – O Voo das Águias de Ken Follett, uma história real que acompanha a revolução iraniana de 1979 e a saída – pouco ortodoxa – do país da empresa americana EDS (propriedade do milionário e futuro candidato presidencial Ross Perot) na consequência das convulsões em Teerão. Mais do que emocionante, é pensar que tudo aquilo foi mesmo real. Recomendo muito, fiquei colada do princípio ao fim do livro. E finalmente uma Menção Honrosa para “A Sabedoria e o Humor de Winston Churchill”. Não é um romance, nem uma biografia, mas uma compilação de frases e ideias mais marcantes presentes nos seus discursos, e não só, ao longo da vida. Soltei muito boas gargalhadas com algumas tiradas, não me ocorre combinação melhor do que combinar sentido de estado com sentido de humor, a actualidade precisava de mais líderes carismáticos.

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Resumo de 2016… as viagens!

Em resumo, e olhando para trás, este ano de 2016 foi bastante proveitoso em termos de viagens. Conheci três países novos (2,5…?) – o Perú, a Bolívia e a Irlanda do Norte. Fiz cinco viagens de lazer – Bélgica e Holanda, Paris, Perú e Bolívia, Baviera e Salzburgo e Irlandas, e mais umas quantas por Portugal, Espanha a trabalho. Ou seja, o balanço foi bastante positivo.Mas vamos lá aos detalhes…O primeiro destino do ano foi caseiro, um fim de semana no Gerês deu para abrir o apetite e redescobrir a região numa época do ano menos habitual, felizmente o tempo esteve óptimo e deu para aproveitar ao máximo a viagem.

Logo depois da Páscoa, no fim-de-semana prolongado do 25 de Abril, rumei à Bélgica e à Holanda, para um roteiro que incluia os campos de tulipas, aproveitando que a minha irmã estava a viver em Roterdão na altura.

A Primavera ainda permitiu ir duas vezes até à Galiza, que nunca desilude, ao Douro – no encalço das cerejas de Resende -, e voltar um ano mais às Astúrias e Cantábria, para desta vez conseguir mesmo subir aos Picos da Europa e vir de lá encantada.

No final de Junho, um fim-de-semana em Paris na #missãoEuro2016, levou-me ao Parque dos Príncipes para assistir ao Portugal-Áustria, e nunca mais esquecer que vi jogar os nossos Campeões da Europa (me belisca, vai?)
Em Agosto chegou a viagem mais aguardada do ano, a grande viagem, que pelo segundo ano consecutivo – quem ama, volta – me levou até à América do Sul. Desta vez o destino escolhido foi a Bolívia, que surpreendeu e encantou pela genuinidade das suas gentes e pela beleza estonteantes das suas paisagens naturais, e o Perú, que dispensa muitas apresentações, mas que não desilude de maneira nenhuma. O Machu Picchu é tudo aquilo que imaginam e mais além. read more

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Centro histórico colonial de Lima.

O centro histórico e colonial de Lima é uma gracinha. Gira em torno da Plaza de Armas (oficialmente Plaza Mayor), que se destaca pelos seus edifícios amarelos e varandas de madeira. Para além da Catedral de Lima e ainda o Palácio do Governo. A praça é mesmo grande, com jardins e passeios no centro e onde podem tirar centenas de fotografias giras. Ao seu redor saem uma série de ruas simpáticas, com casas coloniais, igrejas, cafés e restaurantes por onde se podem facilmente “perder” durante umas horas ou um dia inteiro, se o tempo sobrar e quiserem entrar em todo o lado. Nós visitamos o interior da Basílica de São Francisco – que vale muito a pena, têm de entrar pelo menos numa – do Convento de Santo Domingo e da Catedral, mas há várias outras opções. É ir andando e vendo, literalmente.  Tirando na Catedral, onde estava a decorrer a missa (dada pelo cardeal patriarca de Lima, coisa chique) e portanto foi chegar chegando e entrar, as outras duas visitas foram guiadas. Apesar de perderem um pouco mais tempo do que visitando sozinhos, vale a pena. Não são permitidas de outra forma e é só ir chegando, comprar um bilhete e deixarem-se ser inseridos num grupo que estiver a sair. O interior das igrejas, a decoração dos claustros, são muito mais coloridos do que nas taciturnas igrejas que encontramos na Europa. Achei bem giro de se visitar. Aproveitem para comer por lá, nós almoçamos no restaurante Pacífico II na Pasaje Jose Olaya, uma ruinha pedonal que sai da Plaza de Armas à esquerda quem está de costas para a Catedral. O Ceviche era óptimo e acompanhou com um Pisco Sour a maneira. Nada melhor para começar a tarde 🙂

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Balanço de Natal.

Como é pessoal? O Bacalhau e as batatas estavam no ponto, enfardaram dezenas de rabanadas, solinho e tempo maravilha para a quadra natalícia?Tudo como se quer, pena que calhou a um fim de semana e mal damos por ela e já estamos de volta ao batente. Mas tudo bem, o Pai Natal até se portou bem, agora tenho é de ligar a televisão à parede que a esta hora estava era bem na cama a ver uma seriezinha que à noite já faz frio.E preparem-se que ainda não paramos de enfardar. Falta o ano novo!

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Merry Christmas everyone!

Vou aterrar no melhor fim-de-semana do ano. No meio de bolos, bacalhau com batatas e rabanadas. Comer e beber até não poder mais e eventualmente voltar no dia 26 para contar a história.Espero que passem todos um óptimo Natal, junto a quem importa, rodeado de comidinhas e demais coisas boas e que, já agora, tenham umas prendinhas simpáticas.Entro hoje de férias e só volto ao trabalho (pelo menos o oficial) em 2017 portanto… alegria!

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Barranco, o balneário limeño.

Começou por ser uma vila piscatória perto da capital peruana, mas ganhou fama e cresceu quando se tornou a zona balneária onde as classes médias-altas peruanas passavam o Verão e onde construíram várias casas de estilo europeu que ainda hoje se podem ver por lá.Hoje em dia já foi absorvida pela cidade, que cresce sem parar mas Lima é tão grande que fica facilmente a meia hora de carro do seu centro histórico.Estivemos por lá a um domingo de manhã por isso a calma reinava em Barranco, mas hoje em dia está replato de barzinhos, cafés e restaurantes e é um óptimo lugar para sair à noite para jantar e esticar um bocadinho o serão. Diria que chegamos lá com 12h de atraso :)Para conhecer no centrinho, na zona mais alta, destacam-se a igreja La Santíssima Cruz e a Biblioteca Municipal, que pelo menos quando lá estivemos estava fechada mas o seu edifício marca a praça principal. Depois há a Bajada de los Baños, a rua pedonal que desce do centro até à praia – no Malecón de los Ingleses – e onde ficam, para além de inúmeros cafés, restaurantes e hostels, a Ponte dos Suspiros e a Igreja da Ermida.Sem dúvida que Barranco teve o seu charme noutros tempos, ainda hoje é possível vê-lo mesmo num domingo de manhã, mas deve ser interessante passar por lá num dia de Verão que convide a baños. Quem sabe não terei de lá voltar.

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Museo Larco em Lima!

O museu Larco alberga uma colecção privada e foi fundado em 1926 por Rafael Larco Hoyle. A sua colecção arqueológica leva-nos numa viagem pela história da região desde as culturas pré-colombinas da idade pré-cerâmica aos Incas, passando pelos povos de Nazca, até à arqueologia colonial espanhola.O museu está muito bem organizado, não é tão extenso assim, apesar dos milhares de obras que possui. É interessante e apelativo sem ser exaustivo e aborrecido. Para além disso o espaço onde está inserido é bastante agradável, os seus jardins, cafetaria e loja de artesanato podem facilmente levar-vos até lá durante umas horas. Um local com bastante paz no centro da agitada urbe urbana limeña. Eu ainda estou indecisa se fiquei mais impressionada com o museu em si ou com o “armazém” de obras de arte, onde mantêm as peças que não estão em exposição, mas que também está aberto ao público. Eram corredores e corredores cheios de cacos do chão ao tecto.A entrada custa 30 soles (se não me falha a memória do câmbio são menos de 10 euros) e 15 soles para estudantes. Dentro do museu podem tirar fotografias sem flash e… rufar de tambores… há wi-fi gratuito! Está aberto de segunda a domingo das 09:00 às 22:00. E são bastante simpáticos que o meu pai deixou lá o telemóvel, eles atenderam a chamada e guardaram-lhe o telefone até lá voltar de novo para o apanhar :)Recomendo a visita. Museo LarcoAv Bolivar 1515Lima

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Sugestão de fim-de-semana à terça (ou então de férias…)

Meio mundo já está de férias de Natal, são as crianças que já não tem aulas, os emigras que aos poucos começam a chegar à terra, ou quem tirou uns dias só porque sim. O que é facto é que à minha volta já está tudo em modo fazer pouco pré-Natal, e portanto a sugestão da semana – para se entreterem debaixo das mantas no sofá quando está frio lá fora – chega mais cedo, e tem muito por onde se entreterem, caso estejam com pouco o que fazer até ao próximo ano.Deixo-vos aqui três ideias de séries que estou a acompanhar e que andam todas à volta do mesmo tema, que ao que parece ganhou adeptos no últimos tempos… Viagens no tempo. Isto para quem gosta de viajar, e de história (eu!) é o paraíso por isso não deixo escapar uma. Já nos tempos idos da minha juventude devorei os livrinhos da Isabel Alçada “Viagens no Tempo”, agora o vício chegou à tv.Então são elas: 11.22.63

Foi a primeira que vi, já acabei, é uma mini série que roda toda nos anos que antecederam o assassinato de JFK, e da tentativa dum professor de liceu que viaja no tempo para tentar mudar a história para melhor…

Timeless
Esta série começou há pouco tempo a passar no AXN, ainda só vi meia dúzia de episódios mas já estou viciada. Quando uma máquina do tempo é roubada, o governo dos EUA reúne uma equipa para viajar no tempo em busca do “ladrão” da máquina, que está a tentar usá-la para mudar a história americana conforme os seus interesses. Já assisti ao assassinato do Lincoln, vi o Kennedy, estive no meio da Alemanha nazi, enfim… vale a pena! read more

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Roteiro de 2 dias em Lima!

Lima é uma cidade enorme, mesmo. E apesar de não ter assim tantos atractivos turísticos, estão todos bem espalhados, o que implica apanhar alguns táxis e se o dia for caótico em termos de trânsito, isso pode ser um problema. Nós estivemos um dia e meio na cidade sendo que o meio foi na última manhã de férias, em que aproveitamos para passear um pouco por Miraflores, tomar um café e fazer as últimas compras. Felizmente o dia completo foi um domingo, o que facilitou as deslocações e permitiu fazer quase tudo o que vos proponho para 2 dias. Então vamos a isso.=&0=&: Comecem o dia indo até ao centro da cidade, a praça principal da cidade, Plaza Mayor de Lima, mais conhecida por Plaza de Armas é enorme e tem como imagem de marca os seus edifícios amarelos com varandas de madeira, mesmo a pedir umas belas fotografias. Para além disso alberga ainda a Catedral de Lima e o Palácio do Governo.=&1=&

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