Month: January 2017
Já diz o ditado que “Janeiro fora, mais uma hora”, e é bem verdade que tenho chegado a casa ainda de dia e isso dá logo outro ânimo, e a perspectiva de que a Primavera vai finalmente chegar. Entretanto este primeiro mês do ano foi passado entre muitas horas de trabalho ao computador (#atesenãotemfim), dias de Sol mas um frio insuportável, muita comida e sempre acompanhado de muito descanso para o corpo – já que a mente anda mais do que ocupada e ninguém é de ferro.Amanhã começa Fevereiro, e entramos com o pé direito, vem aí uma surpresa! Passem por cá 🙂
Neuschwanstein Schloss, os castelos nos Alpes Bávaros.
O passeio pelos Alpes, até ao famoso castelo de Ludwig II, o Neuschwanstein, foi sem dúvida o momento mais aguardado da viagem e não desiludiu.=&0=&=&1=&=&2=&=&3=&
Se forem de carro, terão liberdade para ir quase a qualquer lado, parar pelo caminho sempre que a paisagem agradar e as opções são infinitas. Se forem de comboio recomendo guardarem um bocadinho para passear pelo centro de Füssen, mas a própria aldeia de Hohenschawangau, apesar de minúscula é bem agradável, fica na margem do Alpsee, e tem um outro castelo também chamado de Hohenschwangau, que pode ser visitado. Há à venda bilhetes combinados para os dois castelos.
Para além disso há uma série de sítios simpáticos para tomar um café ou almoçar.
Nós vimos o pôr-do-sol nas margens do lago e foi bem bonito. Aproveitem o dia nas calmas que é inesquecível.
Finalmente, a primeira viagem de 2017!
As últimas semanas têm sido de trabalho, trabalho, trabalho. Não só “no trabalho”, mas também em casa, que estão aí a chegar os primeiros prazos de entrega da tese. Depois das horas que já passei, nos últimos fins-de-semana, em casa de manta nas pernas e à frente do computador a trabalhar, achei que merecia um mimo e portanto aproveitei um mega deal para ir passar um fim-de-semana – depois da primeira entrega – com nuestros hermanos. Há que tempos andava para ir aqui, desta vez não escapa!
Daqui a duas semanas estou a caminho.
-Valência
– Cuenca e as suas Casas colgadas
Campo de concentração de Dachau.
O mundo tende a cometer ciclicamente os meus erros, século após século, e eu estou convencida que o principal motivo é a distância, o esquecimento e o desconhecimento das novas gerações em relação ao passado. Mas se noutros tempos a ignorância era de alguma forma compreensível, no mundo global em que vivemos – principalmente nas nossas sociedades ocidentais – não há desculpas para a falta de educação histórica e política.=&0=&
EnglischerGarten.
A gente já sabe, ou pelo menos tem ideia, de que este pessoal do centro e norte da Europa nunca se assusta com o frio, e basta estar um dia mais ensolarado e é vê-los a correr todos para os jardins e os parque, para fazer desporto ou passear em família.Em Munique os parques são ainda mais famosos, ou não tivessem no seu interior os famosos biergarten, de que já falei aqui. Portanto, para além de passear ou correr, passar a tarde ao Sol a beber cerveja é um programa bastante apreciado, óbvio :)Em Munique, um dos parques mais centrais é o famoso EnglisherGarten.Nós aproveitamos o sol que espreitava na cidade e passeamos por lá durante uma tarde, e apesar de ser segunda-feira havia mais gente que teve a mesma ideia, e o parque estava bem concorrido.O parque começou a ser projectado em 1789 e tem actualmente cerca de 3.7 quilómetros quadrados, o que faz dele um dos maiores parques urbanos do mundo, maior que o Central Park em NY.Para além dos imensos cursos de água, relvados gigantes, zonas de vegetação frondosa e lagos as principais atrações do parque são: o templo de Apolo, uma pequena construção circular, com colunas que fica no topo de uma colina. A torre Chinesa, uma construção em Madeira tipo pagode que fica no meio de um dos biergartens maiores no centro do parque. E os surfistas, sim, ouviram bem – existe um sistema de criação de ondulação artificial num dos canais de água do parque que atrai surfistas diariamente, que fazem fila para apanhar estas ondas – quase sem sair do sítio. Vale a pena espreitar! Estivemos imenso tempo especados a ver os surf riders em acção. Aquilo é mesmo engraçado. Não percebo muito bem como as ondas são criadas, mas têm um efeito diferente das do mar. Quem já viu surfar na praia perceber que a onda se apanha ao longe e depois o surfista começa a aproximar-se da praia, acompanhando o movimento da onda. Aqui não, eles conseguem equilibrar-se sempre no mesmo sítio, e a onda também não se desloca ao longo do curso do rio. Quase dava para simular na banheira. Deixo-vos um pequeno vídeo para verem melhor!
Janeiro é o mês da preguiça.
Hoje está a ser um dia difícil.Não sei se é do frio, se é de ter dormido mal, de andar a trabalhar bastante… Mas a verdade é que não me apetece fazer nada. Nem escrever um post.Da última vez que isto me aconteceu estava a chocar um constipação terrível, espero que não se repita. Eu estou a gostar muito deste compromisso de escrever todos os dias úteis qualquer coisa para vocês virem ler no intervalo para o café, mas depois há dias destes, sem imaginação criativa.Vou ali vestir o pijama, ligar o aquecedor, puxar a box atrás, aquecer os restos de ontem no microondas e ficar a vegetar. Mais dias virão.
Residenz – o palácio no centro de Munique.
A minha primeira visita ao Residenz, palácio no centro de Munique, não foi de boa memória, já que deixei lá ficar uma máquina fotográfica com todas as fotografias das férias. Digamos que me traumatizou, mas passados oito (? o tempo voa) anos acabei por regressar, tirar imensas fotos e chegar – finalmente! – com elas a casa.Este Palácio, o maior palácio citadino da Alemanha, está construído neste local desde 1385, e foi durante muito séculos a residência oficial dos monarcas da Baviera. As remodelações, reconstruções e ampliações que ocorreram ao longos dos séculos deram-lhe uma místura de estilos, que vão desde o Renascimento, ao Barroco, Rococó ou Neo-Classicismo, que hoje e dia atraem milhares de turistas diariamente.
Hoje em dia funciona como museu, é possível visitar os apartamentos reais, o famoso Antiquarium, e todas as suas maravilhas arquitetónicas.
Gostei bastante da visita, o bilhete simples custa 7 euros e que incluía um audioguia com explicações mais ou menos exaustivas em todas as salas.
Podem consultar os horários de funcionamento, e os diferentes tipos de bilhetes combinados, que também permitem visitar outras zonas do palácio, aqui.
Boa sorte, mundo!
Não me lembro do Carter, nem no Bush pai, e da administração Clinton de pouco mais me lembro do que dos casos extra-política que assombraram o último mandato.
Do Bush-filho achei que pior era difícil – começo a mudar de ideias.
E em 2008 passei uma noite meio acordada a ver a contagem dos votos que levaram Obama até à Casa Branca – achava que o mundo tinha demasiadas expectativas nele, superou todas as que eu tinha. Yes, he did!
Hoje, o futuro é mais do que incerto.
O centro de Munique – em volta da Marienplatz!
Aqui há uns anos (como o tempo passa) no regresso da minha viagem pela Índia, estive uma manhã de domingo em Munique e desenhei um roteiro do que não podiam perder. As fotografias daquele dia são de uma cidade mais ou menos fantasma, já que era domingo de Páscoa e bem cedo. (Roteiro 2014 aqui e Fotografias 2014 aqui)
Este ano, quando regressei à cidade, com uns amigos que ainda não conheciam fizemos uma volta mais ou menos parecida, com a diferença que desta vez havia vida na cidade e tínhamos mais alguma tempo livre. Por isso trago-vos novas fotografias, muito mais giras e movimentadas e algumas dicas extra: – O centro da cidade gira todo em redor da Marienplatz, onde está a Rathaus, talvez o edifício mais conhecido da cidade. É possível subir ao topo da torre, mas eu aconselho mesmo a que subam antes à Peterskirche, bem na frente, de onde têm a vista mais icónica da cidade, que apanha não só a Rathaus, como a Frauenkirche. É cartão-postal e capa de guias. Vale a pena. – O Viktualienmarket, fica mesmo ao lado da praça e é uma gracinha, para além de ser possível lá comer, já falei dele aqui, tem mercado de frescos e de souvenirs todo o ano, e imagino que fique incrível também na época do Natal, vale muito a pena passar por lá – Aproveitando que tínhamos bastante mais tempo do que da última vez que estive por lá, visitámos com mais calma o Residenz e o EnglisherGarten, um bocadinho mais afastado do centro, mas a poucos minutos a pé. Terão ambos post em breve.
– Para finalizar, voltamos ao centro já ao cair da noite, a iluminação dá uma perspectiva diferente a tudo, que também vale a pena conferir.
Salzburgo no Youtube!
Ora então cá vai mais um vídeo de viagem! Achavam que eu já tinha mudado para Munique e que portanto desta vez tinha escapado e ver mais um filme chato e enfadonho das minhas férias? Nada disso. Aqui está ele.
Eu sei que ainda tenho muito de andar até isto ficar alguma coisa de jeito, eu própria vejo no fim e penso, hummmm, mas pronto. Se não insistir e abandonar o iMovie é que nunca mais me torno expert na matéria, e esse dia há-de chegar. Acreditem!
Agora ajudava que vocês espreitassem este, que não sendo uma obra prima da sétima arte, tem imagens bem giras da cidade, para vos abrir o apetite para lá ir. Ah! E a banda sonoda da “Música no Coração”. Mais alguém aí é fã do filme? Enjoy! Câmeras: Nikon J1, iPhone 6S