Gosto de publicidade! Fazer o quê…? #10
Hoje resolvi recuperar uma rubrica perdida no tempo neste blogue com um anúncio recente. Costumava vir aqui com umas publicidades mais fofinhas mas esta, apesar de achar que aqui ou ali podia ter sido melhor executada, tem uma ideia incrível. Como teria sido a nossa vida desde sempre com acesso às tecnologias actuais?
Penso muitas vezes nisso, em como ouvi um sermão de tempos infindáveis quando mandei 120 sms num mês, andava para aí no 9º ano e hoje em dia provavelmente mando 120 mensagens por dia (nos dias mais fracos) entre whatsapps, facebooks e afins desta vida. Como era desesperante contar os caracteres de tudo o que escrevíamos e ainda ter de inventar x em vez de ss e outros disparates vários só para poupar aqui e ali e hoje mandamos fotografias, vídeos e as mais variadas palermices sem pensar duas vezes.Mas isto já era num mundo mega evoluído, em que havia telemóveis. Porque uns tempos antes sabia de cor o número de telefone de casa de toda a minha família e amigos mais próximos. E as pessoas desencontravam-se no café, porque ninguém ligava a dizer “já cheguei”. Enfim, outros tempos em que não tínhamos o mundo à distância de um clique. A revolução das comunicações foi sem dúvida a mais presente na minha vida e de quem, como eu, nasceu nos anos 80, e que ainda teve oportunidade de viver nos dois mundos.Enfim, só para dizer que achei a ideia genial e gostei de saber que já na final do Euro 2004 o Ronaldo “vaticinou” que ainda íamos ganhar um Europeu. Obrigada mais uma vez, oh capitão. E não, isto não é um publi-post, que a MEO cobra-me uma pequena fortuna pelo pacote de tv-internet-telefone que tenho em casa e ainda me chateia a miúde para juntar também o telemóvel. Ahahahah, acontece que na verdade é o melhor serviço que conheço em termos de televisão e box (as gravações automáticas são uma das mais brilhantes invenções dos tempos modernos), não conheço o resto das opções disponíveis no mercado, mas a box da NOS é uma treta!
– Posto isto, bem me podiam fazer um descontozinho, não? –