Chegamos finalmente ao último post de 2017! Foi um ano looongo, apesar de ter passado a voar. Foi um ano de muitas e boas viagens, de algum descanso, de amigos e família, de aproveitar e estar em casa. Foi acima de tudo o ano em que acabei o doutoramento e dificilmente haverá marca maior que essa.
Como já vem sendo tradição, chega a esta época do ano e estou pronta para recapitular e relembrar todas as viagens do ano. Foi um bom ano, já que consegui conhecer imensos locais novos e relembrar alguns que já reclamavam por um regresso há algum tempo. Provavelmente bati este ano o record de países novos da minha vida, já que até ao momento em que vos escrevo já foram seis, e se tudo correr como previsto ainda há três para adicionar à lista até à entrada de 2018.
A primeira viagem do ano foi em Fevereiro, e numa de celebração por ter entre (a primeira versão d´)a tese, resolvi meter-me sozinha num avião para passear, descansar e conhecer duas novas cidades: Valência e Cuenca.
Chegou aquele dia em que estamos todos a rebolar, verdade? Não digam que não que não conseguem enganar ninguém, estão todos feitos umas grandes bolas! Mas tirando o colesterol que adquiriram nos últimos dias espero que as festas tenham sido óoootimas! As minhas foram boas, passadas entre as rabanadas, os sonhos, o bacalhau, os presentes e as malas…
Acho que já vos contei aqui que comecei este blogue no dia em que soube que tinha ganho a minha bolsa de doutoramento da FCT, corria o ano de 2011, há praticamente uma vida, e eu que nem sabia bem no que me estava a meter, resolvi criar um blogue e ter ainda mais com que me entreter.
Aqui há uns tempos inscrevi-me no Kerala Blog Express, só porque sim, a achar que nem sequer ia ser escolhida para entrar em concurso, e nunca mais me lembrei do assunto. Mas por estes dias, quando estava mais concentrada na minha apresentação de PhD do que outra coisa, recebo um mail a dizer: “Parabéns, foi selecionada para entrar na nossa votação, partilhe já o seu perfil entre os seus seguidores e boa sorte!”
Como se devem lembrar, fui a Zurique no início de Dezembro e hoje começam os posts sobre a viagem. Desta vez começamos pelo que costuma ser o fim – o vídeo, até porque estamos em época de Natal e não fazia muito sentido chegar com este em Fevereiro.
Chamar cidade a Luang Prabang é um pouco estranho para os nossos padrões ocidentais. A capital espiritual do Laos é composta por um conjunto de casinhas baixas dispersas no meio de uma floresta densa e o seu centro, todo ele dentro do mesmo estilo e ladeado pelo rio Mekong e Nam Khan não foge muito a este padrão e pode ser percorrido facilmente a pé.
