A terceira etapa dos meus 738 km da Nacional 2 foi na realidade a última a ser realizada. Com o regresso do confinamento e das restrições às viagens durante os fins-de-semana a partir do Outono, Tive de esperar até quase ao Final de dezembro para voltar a estrada. Retomei viajei na zona de Santa Comba Dão, para terminar em Abrantes.
O troço da estrada que atravessa o concelho de Santa Comba Dão já tinha sido percorrido, mas na data não houve tempo para parar na vila, portanto voltei lá antes de retomar viagem a partir de de Vila Nova de Poiares, o último poiso da minha jornada anterior. O centro da vila é muito simpático e está bem conservado. Apesar da associação histórica não muito feliz vale a pena passar por aqui, eu cheguei à hora de almoço e aproveitei para comer uns rissóis de leitão enquanto conhecia o centro.
Voltando de novo à estrada, durante a tarde percorri o centro de Portugal com paragens nas vilas de Góis, Pedrogão Grande e Pedrogão Pequeno, Sertã. Nesta região há uma série de aldeias de xisto que podem optar por visitar, o meu foco era a estrada. E acabei por não fazer nenhum dos desvios. Mas pode ser uma boa opção a considerar.
Outro dos pontos de paragem obrigatória nesta zonas são as localidade de Picha e Venda da Gaita. Os nomes não poderiam ser mais “sugestivos” e nenhum roteiro pela nacional 2 está completo sem a foto da praxe na berma da estrada.
Cheguei ao final do dia a Vila de Rei onde ia pernoitar, e só no dia seguinte fui até ao marco geodésico do “Centro de Portugal” que fica nos arredores. Infelizmente o tempo não colaborou porque a paisagem vale a pena, eu não vi um palmo à frente do nariz e acabei por estar lá pouco tempo, voltei antes à estrada e às simpáticas localidade que se seguem: Vila de Rei e Sardoal já começam a fazer lembrar que estamos a aproximar-nos do Sul, com a arquitetura e o casario tradicional com ares de “alentejo” e que rendem sempre muitos cliques.
O último ponto de paragem da jornada foi Abrantes, a cidade à beira Tejo foi uma surpresa total. Nunca lá tinha estado e o centro histórico vale bem a pena. Infelizmente não está no melhor estado de conservação, mas tem um traça bastante pitoresca, uma série de construções que mereciam outra atenção. Andei um pouco a pé pela zona em redor da Igreja de São João Batista, com vistas para o castelo. Tirei várias fotografias giras e estiquei as pernas antes de regressar à estrada.
Foi mais uma etapa surpreendente dos meus 738 km da Nacional 2. As próximas serão no Sul do país.
(+) Nacional 2 | Os meus 738 km | I
(+) Nacional 2 | Os meus 738 km | II
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