Cinco coisas a não perder em San Antonio | Texas

Em Setembro, e a propósito de uma viagem de trabalho para uma conferência, tive a oportunidade de passar quase uma semana em San Antonio, Texas. Foi toda uma experiência de american way of life, longe do turismo de massa e mais próximo de parte da realidade norte-americana que chega até nós nos filmes. Deixo aqui a minha lista de cinco coisas a não perder em San Antonio, Texas.

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8 coisas a não perder em Nova Iorque

Considerada muitas vezes como a capital do ocidente, apesar de nem capital do seu próprio país ser, Nova Iorque é um dos principais destinos turísticos do mundo. A cidade possui incontáveis locais de visita que valem a pena pelo seu carácter histórico ou beleza arquitetónica, no entranto para uma visita curta, não é possível conhecê-los todos. Mas, diante de tantos pontos turísticos na Big Apple, quais são os imperdíveis? Se estão a caminho da cidade para uma escapadinha de fim-de-ano, aqui ficam as minhas sugestões que simplesmente não podem ficar de fora de nenhum roteiro de viagem: 8 coisas a não perder em Nova Iorque!

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Roteiro de três dias (intensos!) em Manhattan, Nova Iorque.

Interrompemos a programação habitual do blogue par da um saltinho até aos EUA. Este post surgiu por duas razões, tenho uma amiga em viagem até lá no próximo mês e acontece-me sempre de me pedirem dicas daqui ou dali e eu pensar “Ah, ainda não fiz um roteiro dessa cidade, shame on me!“. e depois porque o dia não podia ser mais apropriado, hoje há eleições nos EUA e amanhã ao acordar não sabemos o mundo que nos aguarda.

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November 22, 1963.

 Nas poucas horas que passei em Dallas, gostei de tudo o que vi. O passeio ficou-se apenas pelo West-End, onde se situa a Dealey Plaza e todas as memórias daquele dia de 22.11.63. E não dá para negar que toda a história da cidade gira em torno dessa situação e tudo o resto passa para segundo plano.

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Umas horas em Dallas-Fort Worth.

Eu sei se esta viagem parece que já foi feita noutra vida, tanto foi o tempo que passou entretanto, mas finalmente conseguir pôr em dia os posts da América do Sul e para regressar a casa (antes de partir para a próxima viagem) só falta mesmo contar-vos como foi o dia passado em Dallas. Se bem se lembram, e depois das desgraças relatadas aqui, fiz escala em Dallas tanto à ida como no regresso de Santiago.E hoje venho dizer-vos que, comparado com Miami, o aeroporto de Dallas-Fort Worth é o paraíso na terra. Enooooooorme (é o hub da American Airlines) mas incrivelmente bem organizado. Tudo rápido, simples e eficaz. Sem filas nem confusões, com o controle eletrónico a funcionar efectivamente na saída, em 20 minutos consegui pôr oficialmente os pés nos EUA. E ainda hoje estou à espera de passar pelo controle de passaportes para apanhar o voo de regresso para Madrid. Claro que confirmaram a minha identificação com o cartão de embarque no controle de bagagem e na porta de embarque, mas polícia mal encarado a olhar de cima a baixo e a passar o passaporte no leitor para saber até o que eu comi ao pequeno-almoço… nada.O aeroporto tem incontáveis lojas, restaurantes e cafés, em cada um dos seus terminais (A – E), hotéis de luxo, hotéis express onde podem alugar uma cama e um chuveiro para algumas horas, wi-fi livre em todo o lado, e tudo mais que possam imaginar. Se estiverem na zona interna do aeroporto há um comboio Skylink que liga todos os terminais, se estiverem na zona externa, a ligação é feita por autocarro. Ambos são gratuitos.As opções são mais que muitas e claro que não conheci nem metade do aeroporto.Imensos voos da American Airlines, para os mais variados destinos, fazem escala aqui, por isso se tiverem umas horinhas livres vale bem a pena apostar em ir até à cidade indiscutivelmente marcada pelo assassinato do Kennedy.Há um comboio que vai desde o aeroporto até ao centro de Dallas em cerca de 45 minutos (depende da paragem em que saírem) e que parte do Terminal A. É super-fácil tirar os bilhetes, tem máquinas na estação e o bilhete para 1 dia custa cinco dólares – mais informações aqui.É a linha laranja do mapa acima e a paragem mais próxima da Dealey Plaza é a West-End. Foi lá que eu saí. Claro que esse é o ponto alto da visita, bem como o Sixth-Floor Museum, no antigo depósito de livros. Eu tive apenas umas horas na cidade, portanto fiquei-me por essa região para visitar o museu com calma, tomar um American Breakfast à maneira e ainda perder tempo numa farmácia, pois claro. Caso tenham por lá um dia mais completo penso que valerá a pena visitar o Dallas Art District.

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Uma manhã em South Beach.

E foi no meio de todas as aventuras relatadas que surgiu uma manhã em South Beach, Miami.O táxi deixou-nos no início da Ocean Drive e a primeira paragem foi (tinha de ser!) a praia. Não faltavam as barraquinhas da Baywatch e as areias brancas e as palmeiras que aparecem como palco de fundo ao Horatio.Tudinho como nos filmes, um calor de ananases e água óptima. Deu para molhar os pés e seguir caminho, ao longo do Art Déco District, parar para comer uma panqueca e terminar na Lincoln Mall Avenue.        

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Stop-over forçado em Miami. Chatices e dicas!

Isto sim, foi uma verdadeira aventura!Esta paragem estratégica de quase 24 horas em Miami não estava nos planos. Quer dizer, se o guião se cumprisse sem falhas, não iria acontecer. Mas o guião era tão pouco viável que perder o voo de ligação em Miami era algo que já tinha pensado várias vezes que ia acontecer, ahahah. Os deuses uniram-se para me ajudar.Mas como não há bela sem senão, a provação para poder molhar os pés nas águas quentes de South Beach não foi pequena.Tudo começou com o facto de já termos saído atrasados de Madrid, não muito tempo, mas o suficiente para atrasar meia hora a chegada a Miami, o que fez passar o nosso tempo para apanhar o voo para Santiago de 2h para hora e meia. Para ajudar à festa fomos informados à chegada que afinal as nossas malinhas não seguiam felizes da vida até Santiago e que era necessário ir levantá-las e despachar de novo. What? É desta que vai tudo ao charco.Mas não, o problema mesmo foi passar a imigração, eram quilómetros de fila, várias filas, procedimentos manuais, procedimentos automáticos, acho que fomos controlados umas três vezes antes de finalmente entrar nos Estados Unidos. A mala foi o menos importante, porque quando chegamos até ela (que estava largada no meio da sala de recolha de bagagem, há muito que os tapetes tinham malas de outros voos a circular) já o nosso avião seguinte estava a descolar!Pelo que vim a perceber mais tarde, aquele aeroporto é sempre um caos, e informaram-me também que esta recolha de malas inesperada acontece sempre para os voos da Iberia e da British Airways que chegam lá, por isso se quiserem evitar surpresas destas aconselho a fazerem escalas de no mínimo umas 3h, para garantir que tudo vai correr mais ou menos bem.Pois muito bem, que bonito, estamos na América, e agora?Três horas de fila no balcão da American Airlines para conseguir novos cartões de embarque para o dia seguinte!! Eu já estava mal disposta, que sou pessoa que enjoa com facilidade e a falta de descanso e abanicos de aviões não ajudam nada à festa, mas aquela espera, desesperou-me, mal podia esperar por ver uma cama.Era quase meia noite quando finalmente tinhamos na mão bilhetes para o dia seguinte às 17h e um novo desafio pela frente… Arranjar um hotel. Existe um hotel dentro do próprio aeroporto, mas estava completamente cheio, tal como quase todos os hotéis mais ou menos em conta, nos arredores do aeroporto.Para ajudar à busca de hotel o aeroporto disponibiliza, no piso inferior, junto à saída onde podem apanhar os táxis ou transfers, uns ecrãns interactivos onde podem consultar uma lista de hotéis e fazer directamente de lá as chamadas a pedir reserva. Ao fim de umas 15 tentativas, e já a ter palpitações, o Holiday Inn Miami Airport não estava sold out como todos os outros! Aleluia senhores, e mandou um transfer para nos levar até à melhor cama do mundo, fofinha, king size, para finalmente descansar, por cerca de 120 dólares.Em princípio todos os hotéis que estão listados tem um transfer regular que passa a buscar e levar as pessoas ao aeroporto sempre que necessário. Depois de confirmar a reserva em cerca de 10 minutos estava uma carrinha a apanhar-nos e 10 minutos de pois estávamos no hotel. Foi um sufoco só, isto tudo carregadas de malas e acordadas há quase 20 horas, depois de quilómetros de filas e horas no ar, mas valeu tudo a pena, só por causa disto:No dia seguinte de manhã acordamos cedo para conseguir aproveitar o lado bom da chatice e saltamos da cama quase directas para um táxi, destino South Beach.A zona onde fica o aeroporto internacional ainda é um pouco distante das praias, Miami Beach e South Beach e de Miami Downtown. É possível fazer o percurso de autocarro mas leva mais de uma hora devido às paragens. Se tiverem pouco tempo a melhor opção será apanhar um táxi que por 35 dólares e entre 20 min a meia hora nos deixou numa das pontas da Ocean Drive em South Beach.Depois de uma manhã de passeio voltamos ao hotel. Como o check-out estava já feito e era impossível voltar ao quarto para tomar um banho depois de uma manhã debaixo de 35 graus e meio sujas de areia, ainda demos um mergulho na piscina do hotel e mudamos para a roupa de aeroporto, que nos ia permitir aterrar no Inverno Chileno.Voltamos com tempo para o aeroporto a fim de evitar mais surpresas. Já tínhamos tido um cheirinho de Miami, estava de bom tamanho, melhor regressar ao plano inicial das férias!Voltando às coisas práticas, a companhia aérea responsabilizou-se pela emissão de um novo bilhete, aliás nem perguntaram duas vezes porque é que tínhamos perdido o avião, emitiram um cartão de embarque novo sem problema nenhum. Mas à partida não nos deram nenhuma alternativa de alojamento, transporte e refeições, alegadamente porque o problema não tinha sido deles mas sim da imigração.Ao comprar o bilhete no site da edreams, comprei também o seguro que eles disponibilizavam da Europe Assistance, que não altura me custou quarenta e tal euros. A companhia foi alertada imediatamente e deram instruções para guardar as facturas, à chegada a Portugal entrando em contacto com eles, pediram alguns dados, que enviasse os recibos originais e poucos dias depois tinha na minha conta o dinheiro que paguei pelo hotel e pelas refeições. Foi tudo bastante simples e não implicaram com nada, nem com o facto de eu não ter nenhuma ‘prova’ em como a culpa de ter perdido o voo não tinha sido minha.

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Roteiro América do Sul (com um cheirinho do Norte), Agosto 2015.

Decidi obrigar-me a publicar por aqui todas as minhas viagens por ordem cronológica, para evitar que algumas delas ficassem perdidas para sempre no cemitério dos posts que nunca viram a luz. Mas às vezes isso torna-se um tormento, como agora, em que foi preciso esperar quatro meses para conseguir por tudo em dia e começar finalmente com o relato da minha aventura na América do Sul, em Agosto deste ano.Tudo começou com a decisão da minha irmã de ir fazer um semestre de Erasmus para Santiago do Chile, e claro que uma fominha de viagens como eu não iria ficar em casa enquanto ela se passeava pelo outro lado do mundo. Marquei logo viagem para ‘ajudá-la na mudança’ e aproveitar para dar umas voltinhas pelas redondezas.Mas os voos para a América do Sul custam o couro e o cabelo, e como tudo o que poupas numa viagem pode ser investido na seguinte… Quase dei a volta ao mundo para lá chegar. Como nem tudo é mau, isso fez entrar nos meus planos de viagem Miami e Dallas.Nos próximos dias começarei os posts pormenorizados com todas as dicas, roteiros e fotos dos locais que visitei. Mas posso já adiantar-vos que foi uma viagem incrivelmente rica. Desde a Natureza mais fantástica de sempre no Deserto do Atacama, passando por cidades coloniais ou pedacinhos de Europa na América (quero voltar a Buenos Aires!), já para não falar dos Estados Unidos, um mundo completamente à parte.O roteiro completo de viagem ficou assim:Dia 1: Miami (EUA)Dia 2: Santiago (Chile)Dia 3: Santiago (Chile)Dia 4: Atacama (Chile)Dia 5: Atacama (Chile)Dia 6: Atacama (Chile)Dia 7: Santiago (Chile)Dia 8: Buenos Aires (Argentina)Dia 9: Buenos Aires (Argentina)Dia 10: Colonia del Sacramento (Uruguai)Dia 11: Montevideo (Uruguai)Dia 12: Santiago (Chile)Dia 13: Cordilheira dos Andes (Chile)Dia 14: Valparaíso e Viña del Mar (Chile)Dia 15: Santiago (Chile)Dia 16: Dallas (EUA)Penso que já deu para abrir o apetite, não? Prometo que todos os posts chegarão ainda em 2016, ahah, mas é que gerir o trabalho, a escrita da tese, e o tempo livre que nunca sobra não está fácil.

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Arlington – JFK gravesite

O Cemitério Nacional de Arlington, localizado em frente a Washington D. C., do outro lado do rio já no estado da Virgínia, é o mais famoso e tradicional cemitério militar dos Estados Unidos. O local pertencia à Arlington House, o palácio de família da esposa do comandante das forças confederadas da Guerra Civil Americana e desde então já se encontram lá enterradas mais de 300 mil pessoas, veteranos de cada uma das guerras travadas pelos Estados Unidos, desde a revolução americana até à Guerra do Iraque.Entre os mais ilustres personagens históricos, podemos encontrar aqui o antigo presidente John F. Kennedy, assassinado em Dallas durante o seu primeiro mandato, a sua esposa Jacqueline Kennedy O. e ainda o irmão do presidente, Robert F. Kennedy, assassinado alguns anos mais tarde durante a campanha para as presidenciais de 1968.Visitei o cemitério na minha viagem aos EUA em Dezembro de 2011, aqui ficam algumas fotografias, 50 anos depois do funeral de JFK.John Fitzgerald Kennedy 1917 – 1963Jacqueline Bouvier Kennedy Onassis 1929 – 1994“And so my fellow Americans, ask not what your country can do for you, ask what you can do for your country. My fellow citizens of the world, ask not what America will do for you, but what together we can do for the freedom of Man.”“In the long history of the world only a few generations have been granted the role of defending freedom in its hour of maximum danger. I do not shrink from this responsability, I welcome it.”               A chama eterna.                                   Robert Francis Kennedy 1925 – 1968

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Pois então, foi assim… #2 (Nova Iorque)

Foi a minha segunda vez em Nova Iorque e cada vez gosto mais e mais. Aquela sensação fantástica de parecer que tudo conhecemos sem nunca lá ter estado segue-me rua após rua e deduzo que vos seguirá também. Deve ser a cidade mais familiar a qualquer pessoa no mundo, de tantos filmes, séries e afins com que somos bombardeados diariamente.Apesar de nada ser surpresa, é o fascínio a cada virar de esquina.Recomendo vivamente, há quem ache que deve ir a Meca pelo menos uma vez na vida, aos outros eu digam que devem ir a NY!Por tudo isto acho que as próximas fotografias dispensam legendas ou apresentações… 

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