Jal Mahal

Jal Mahal, ou Water Palace, é um outro palácio situado no meio do lago Man Sagar na cidade de Jaipur. É apenas possível visitá-lo de barco, mas está há alguns anos fechado para obras de restauro pelo que tivemos de nos contentar em vê-lo da margem.O lago foi criado, no século XVI, de forma artificial numa época de fome e de seca através da construção de uma barragem no rio Darbhawati para permitir a irrigação dos campos de cultivo envolventes. De lá até hoje sucessivas obras tem sido levadas a cabo para conseguir manter a beleza arquitectónica do palácio construído no estilo Rajput e Mughal, mas o facto de quatro dos seus cinco pisos permanecerem constantemente abaixo do nível das águas não tem facilitado o trabalho.Deixo-vos com as fotografias possíveis, espero que no dia em que visitem a Índia já seja possível uma visita no seu interior – por mergulho, quem sabe.

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Jantar Mantar (oi?) e City Palace.

Chama-se Jantar Mantar a um conjunto de construções que funcionam como instrumentos astronómicos e que ao que parece eram muito populares entre os reis, imperadores e marajás na Índia. O observatório de Jaipur, situado nos jardins do Palácio da Cidade, é o maior e mais bem conservado da Índia sendo já considerado Património Mundial.Tem relógios de Sol incrivelmente grandes e instrumentos vários onde podem fazer as vossas cartas astrais (ou qualquer coisa semelhante a isso) em função do signo, das influências dos planetas e sei lá mais o quê – confesso que me distraí nesta parte da explicação, estava a entrar em demasia na base do oráculo – para isso só precisam saber com precisão o dia e a hora do vosso nascimento.Na cultura indiana estas informações são consideradas muito importantes e as pessoas regem parte da sua vida em função delas até na hora de escolher o noivo ou a data do casamento.

O complexo do City Palace, construído entre 1729 e 1732, é constituído por um conjunto de edíficios pátios e jardins e apesar de ter hoje várias zonas abertas ao público é ainda a residência oficial do Marajá de Jaipur.

Sala de audiências do palácio real.

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Jaipur, a cidade cor-de-rosa.

Para além dos elefantes, dos palácios e dos encantadores de serpendes, a capital do Rajastão é conhecida como cidade cor-de-rosa desde que em 1876 o Marajá Sawau Ram Singh mandou pintar toda a cidade dessa cor para a recepção ao Príncipe Albert, o herdeiro inglês. De lá para cá a cor da cidade foi mantida no zona antiga da cidade e tornou-se num dos seus cartões postais.

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Amber Palace.

A poucos quilómetros de Jaipur, fica o forte ou palácio de Amber, a segunda atracção turística a visitar no nosso primeiro dia de passeio no Rajastão. Situado no topo de uma colina, foi mandado construir pelo Raja Man Singh I. Mistura um interessante estilo árabe e hindu e é sem dúvida um ponto a não perder na passagem pela cidade.A subida da colina é tradicionalmente feita de elefante, e lá fomos nós experimentar, e uma vez lá dentro é possível ver as diversas construções com uma decoração lindíssima, uma vista fantástica e vários pátios e jardins interessantes. Um local onde duas horas passam a correr.Praça de elefantes, começa aqui a corrida. A paisagem envolvente. Os edifícios do palácio e os jardins interiores.

 Os incríveis detalhes dos interiores do Palácio.

Como podem ver não é a toa que esta é a mais famosa atracção da cidade e justifica incluir a deslocação a Jaipur em qualquer roteiro pela Índia.


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Palácio dos Ventos – Jaipur

Eu sei que tenho de começar os posts sobre a Índia, mas está bem difícil. A verdade é que são taaaantas fotografias que eu nem sei bem por onde começar. Tenho ainda que conseguir reunir no meu computador todas as fotos da viagem, coisa que também ainda não fiz, porque só máquinas eram três, tirando uns iPhones, iPads e afins. Mas para vos ir abrindo o apetite e deixar a minha preguiça de lado começo com o cartão postal de Jaipur, a primeira cidade que visitamos – o Hawa Mahal, ou Palace of Winds.Foi construído, em pedra de areia vermelha e branca, em 1799 e é parte do Palácio da Cidade, esta zona estava reservada à rainha e às mulheres do palácio e a forma como as suas 953 pequenas janelas foram construídas permite não só a circulação do ar e o arrefecimento do interior do palácio mas também que as mulheres pudessem acompanhar o dia-a-dia das ruas da cidade sem que pudessem ser vistas.Ficam algumas fotos, à luz do Sol e ao cair da noite.

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