Lausanne, a cidade alta.

Um tram/metro sobe toda a encosta da cidade, desde a zona perto do lago (Ouchy) até à parte alta da cidade no topo da colina, por isso é bem fácil aceder a qualquer lugar sem gastar todas as energias em subidas vestiginosas – para além de que qualquer turista da cidade tem direito a um passe de transportes públicos para o tempo da sua estadia que vai ser dado logo no check in do hotel, por isso a mobilidade na cidade nunca será um problema.É na cidade alta que se encontra não zona mais comercial e movimentada da cidade, mas também o centro histórico. O nosso hotel ficava por lá e fomos conhecendo a zona ao longo dos dias que passamos por lá.  

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Lausanne, o Lac Léman.

Logo depois dos fantásticos dias passados em Itália, rumamos à Suíça onde iríamos ficar durante cinco dias para um Congresso – ou seja, a trabalho. Mas claro que a vida não pode ser só trabalho, e quanto mais passeio pelo meio, melhor! (Acho que aqui se aplicava melhor ‘a vida não pode ser só passeio’, mas adiante.)Lausanne, a cidade onde ficamos hospedadas, está dividida entre duas zonas: a cidade alta, onde fica o centro histórico, e a cidade baixa, nas margens do Lac Léman, e foi para aí que me dirigi à primeira oportunidade.Para conhecer o lago e aproveitar os últimos raios de Sol, já que os dias seguintes não prometiam um tempo tão agradável.

O Lac Léman, o segundo maior da Europa (o primeiro é o lago Balaton, aqui), com 582 km2 e um comprimento máximo de cerca de 73 km, é a fronteira entre a Suíça e a França em grande parte da sua extensão. Para além de Lausanne, também a cidade de Genebra fica nas margens do lago na sua extremidade mais ocidental.
A ida ‘à praia’ foi bem agradável, e a água estava óptima, mas ainda voltamos num outro fim de tarde para ver um pôr-do-Sol fantástico.

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