Versailles, a cidade.

 Depois da visita a Saint-Germain-en-Laye foi a vez de voltar a Versailles onde tinha estava há bem menos tempo (em 2013 quando visitei o palácio e os jardins) e como o bilhete ainda custa uns cobres desisti de voltar a entrar e resolvi conhecer a cidade de Versailles, que é apenas o ponto de passagem de milhões de turistas para chegar ao famoso Palácio mandado construir por Louis XIV, mas que também tem o seu encanto.  O mercado domina uma parte central da cidade, bem aconchegante e com aquele je ne sais quoi que só as cidades francesas têm. Depois de deambular por lá, acabei mais uma vez às portas do imponente castelo, como não podia deixar de ser.

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Saint-Germain-en-Laye.

A cerca de 20 Kms de Paris, na linha vermelha do RER, podem conhecer uma cidadezinha adorável, o seu castelo e jardins com uma excelente vista para Paris. Há já alguns anos que não visitava a cidade e desta vez quis voltar e relembrar que vale a pena tirarem meio dia de viagem e passar uma horas por aqui. Associado desde sempre à história da França o Castelo de Saint Germain foi mandado construir no ano de 1124 pelo rei Louis VI, dessa época já não existe nenhum edifício no local e o castelo que podemos ver hoje corresponde à reconstrução ordenada pelo rei Henry II em 1556. Foi residência de muitos reis franceses e a 5 de Setembro de 1638 nasceu aqui o rei Louis XIV, também conhecido como rei-Sol, o governante com reinado mais longo do Europa (72 anos) que mandou construir o Palácio de Versailles para onde mudou a corte e onde viria a morrer em 1715.

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Às voltas pelo centro de Paris #1

Na manhã da visita à Catedral de Notre Dame aproveitamos ainda para passear um pouco mais na zona entre a Île de la Cité e o Centro George Pompidou, famoso pela sua arquitectura arrojada e controversa. Visitamos a imperdível Sainte-Chapelle e os seus vitrais, a torre de Saint Jacques e o Hôtel de ville, antes de voltar a apanhar o comboio para sair de Paris e visitar o Château de Chantilly. O percurso fica ainda mais completo se aproveitarem para fazer uma pequena caminhada ao longo do rio. E para um dia mais completo (o nosso foi curto) sugiro que estiquem até à margem esquerda so Sena e conheçam a zona de Saint Germain, ou sigam para este e percam-se no novo bairro do Marais.

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Notre Dame de Paris.

Foi com a história do Corcunda e da Esmeralda em mente que resolvemos começar a minha primeira manhã em Paris (na viagem de regresso a casa, depois de um mês na Eslováquia) com uma visita à catedral mais famosa de Paris, bem no meio do rio Sena.
Apesar de já ter passado várias vezes na frente, e ter até já visitado o interior, acho que por um motivo ou por outro acabei sempre por não subir até ao topo para ver de perto as famosas gárgulas e as vistas sobre a cidade.
Desta vez não escapou e lá fizemos a visita. Um pouco overcrowded lá em cima, mas com uma óptima paisagem sobre o centro da cidade e com as gargulazinhas mesmo ali ao pé.
A construção da catedral de estilo gótico começou no séc. XII, ao que consta a primeira pedra foi colocada em 1163 na presença do Papa Alexandre III. read more

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Encontro com o futuro.

Num dos dias que passei em Paris fui passear até à zona da Défense. Há bastantes anos que não ia para aqueles lados e gostei da visita. A cidade moderna construída à volta da estátua La Défense transporta-nos quase que para o futuro. Com as suas obras de arte modernas espanhadas ao longo da alameda, é possível tirar algumas fotografias bem giras.
O grande arco da Défense encontra-se mesmo no enfiamento do outro arco, o do Triunfo, e apesar dos 5 km que os separam vêem-se perfeitamente. read more

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We will always have Paris… #2

 A Ópera de Paris, merece sem dúvida uma visita. Inaugurada em 1875, foi desenhada por Charles Garnier, o mesmo autor da ópera de Monte Carlo no Mónaco.
Não só o exterior do edifício, mas o seu interior ricamente ornamentado merecem uma visita. Datado de  1864, o tecto da sala principal, pintado por Marc Chagall é o ex-libris do edifício.

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Versailles #2 – o Palácio

Símbolo da monarquia absoluta francesa, o Castelo de Versalhes foi mandado construir em 1664 por Luís XIV, o rei “Sol” e lá instalou o centro de poder da monarquia da época. Foi residência real durante mais de um século. À data da Revolução Francesa, 1789, vivia no palácio a Raina Maria Antonieta (mulher do Rei Luís XVI), odiada pelas cortes e pelo povo, que acabaria, tal como o marido, condenada à morte na guilhotina. Eu e a Maria Antonieta!

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Versailles #1 – Os jardins

Os jardins de Versailles. Parte integrante do Palácio Real, os campos de Versailles contêm um dos maiores jardins formais alguma vez criasdos. Desenhados por André le Nôtre, um extenso conjunto de fontes, canais, bustos, esculturas, árvores, relvados, canteiros florais e pequenos edifícios foi mandado construir, juntamente com o Palácio real por Luís XIV (o Rei-Sol) sendo aumentado e remodelado nos reinados seguintes.

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