The World of Steve McCurry | Alfândega do Porto

Provavelmente muitos de vós não estão muito familiarizados com o nome Steve McCurry, eu confesso que assim a seco e sem grande contexto até à pouco tempo também teria dificuldade em lembrar-me de quem se tratava. E o mesmo se aplica se falarmos de Sharbat Gula. Mas dificilmente alguém não se vai lembrar dos olhos verdes da rapariga afegã que se tornaram numa das capas mais famosas da National Geographic. Steve McCurry era o fotógrafo e Sharbat Gula a fotografada.

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Passeios bate-volta nos arredores do Porto

Depois de ter organizado as ideias para os passeios que podem fazer nos arredores de Lisboa, em apenas 1 dia de passeio, chegou a vez do Porto. A cidade está a tornar-se um sucesso do turismo internacional e a atrair todos os dias mais e mais pessoas. Para além do óbvio – conhecer a cidade – existem nas redondezas uma série de passeios que valem bem a pena, caso tenham mais algum tempo disponível.

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Ponte aérea TAP | Porto e Lisboa nunca estiveram tão perto

Primeiro começaram as ligações domésticas da Ryanair entre Lisboa e o Porto, o que foi mais ou menos incrível para alguém como eu que entra no Alfa e começa logo a ficar mal disposta. E logo a seguir, e para não ficar atrás a TAP e a nova gestão (mais ou menos duvidosa em alguns aspectos) resolveram criar a ponte aérea. Bilhetes mais ou menos baratos entre os dois destinos, uma flexibilidade muito maior que para outros voos e o melhor de tudo, voos todas as horas nos dois sentidos.

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MEO Marés Vivas

Mais um fim-de-semana e mais um concerto. Desta vez o que me levou ao Marés Vivas foi o Sting, pois claro. Andava há que tempos para tentar vê-lo (e ouvi-lo), já esteve por diversas vezes em Portugal, e nunca tinha conseguido. Por isso quando descobri que ia estar aqui tão perto nem pensei duas vezes, comprei o bilhete para aí em Fevereiro.

Para além de ser estreia a ouvir Sting, foi estreia neste festival, que apesar de ser quase à porta de casa nunca tinha ido. O sítio é inacreditavelmente bonito, na Praia do Cabedelo, na Foz do Douro em Gaia, mas tem que sair de lá com urgência, não tem capacidade para os 25 000 bilhetes que foram vendidos. Andamos a noite toda aos encontrões, havia filas para tudo, e se houvesse ali algum stress acho que metade da malta caía ao rio.

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Café Velasquez | Porto

Nos últimos meses o terrível do meu dente que não me dá descanso – acho que já falei disso aqui mais do que uma vez – tem me levado até ao Porto mais vezes do que o previsto (ao dentista, claro está!) e também a uma zona da cidade muito pouco turística, as Antas.  Antas faz-me lembrar fcp e isso não é muito agradável, mas o bairro em si – ao redor da antiga Praça Velasquez – é simpático. Bastante residencial e ajardinado, bairro típico onde se podem cruzar todos os dias com as mesmas pessoas, e onde fica um dos cafés mais conhecidos da cidade, o café Velasquez. É mais ou menos chique parar por lá e pode ser apenas para tomar café, ou mesmo para almoçar. O serviço é óptimo, já se fazem poucos sítios destes com empregados há 30 anos que atendem de olhos fechados, e o prego que comi por lá um dia destes estava óptimo, nem o tal dente teve dificuldade em rasgar a carne de tão macia que estava. Para ser perfeito tinha marchado um fino em vez da 7up, mas estava de carro por isso fica para a próxima.No centro da praça ajardinada tem agora um monumento em homenagem a Francisco Sá Carneiro, primeiro-ministro natural do Porto que morreu num desastre de avião e que nos últimos anos dá nome oficial à praça, acho que nem os portuenses mais devotos da personalidade deixaram de chamar-lhe Praça Velasquez.

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Foi assim o São João…

E pronto, depois de na semana passada vos ter chateado tanto com o São João, aqui fica finalmente a reportagem do fim de tarde/noite em questão.  Cheguei à Baixa por volta das 20:00 e o ambiente já estava animadíssimo, ainda se passeava à vontade pela ribeira, mas já havia alguma dificuldade em passar entre grelhadores e manjericos nas ruas mais estreitas dos bairros. Abancamos para comer sardinhas e fêveras, beber umas cerveja, ouvir uma musiquinha, deitar conversa fora e ir animando para a noite que se avizinhava.  No final, e ainda sem saber bem como consegui chegar à ribeira e arranjar um lugarzinho para ver o fogo quase em frente à praça do cubo.  Apesar do atraso (supostamente por causa de uns barcos que ainda não estavam à distância de segurança) o fogo foi bem giro e depois recomeçou a caminhada até aos Aliados onde já só cheguei a tempo do final do concertos dos GNR, depois de ter subido a Rua das Flores quase com os pés no ar. O pessoal não arredou pé e ainda houve DJs, muita música e muito esqueleto a abanar na Avenida.  A noite acabou nas Galerias até os pés pedirem tréguas, eram 5h da manhã, e no sábado andei em modo zombie todo o dia, já não tenho idade para grandes noitadas, está visto. Para o ano há mais!                   Surpreendentemente, ou não, os balões quase desapareceram dos céus, viram-se alguns, mas ainda davam para contar. Quase tudo pessoal civilizado 🙂

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