A partir de Gatwick têm comboios regulares para a estação de Victoria, no centro de Londres que fazem o trajecto em cerca de meia hora, ou como opção mais em conta há vários autocarros que ligam o aeroporto ao centro da cidade, mas que demoram entre 1h a 2 h. Podem consultar os detalhes das diferentes opções de transporte aqui!Os aeroportos de Luton e Stansted são mais pequenos (força de expressão quando comparados com o de Heathrow, se partirem do Porto para Stansted vão achar o aeroporto gigante!) e os preferidos das companhias aéreas low cost, portanto tornaram-se opções muito válidas nos últimos anos.
A partir do aeroporto de Luton há autocarros a sair regularmente para Victoria Station, num trajecto de cerca de 50 minutos, mais detalhes aqui. Também existe a opção de comboio até à estação St. Pancras (ou para quem segue para sul ou para o aeroporto de Gatwick) e podem ver os detalhes de horários e preços aqui.
Há ainda o London City Airport, nunca tive o prazer de aterrar lá, já que fica quase no centro da cidade, as vistas da cidade devem ser óptimas. Tem um perfil bastante business, talvez haja voos para Paris, Bruxelas, Milão, Zurique e Frankfurt. Mas que eu saiba, de Portugal, não dá para voar para lá. No entanto se lá forem parar, basta apanhar o metro. É mesmo na cidade.Como se locomover?– Oyster Card – A rede de metro em Londres é óptima, velha e suja, mas super prática e chega a todo o lado. Se fosse qualquer outra cidade iria dizer-vos para usarem o metro e só o metro, como estamos em Londres e os autocarros são vermelhos e têm dois andares, se calhar também é fixe darem umas voltinhas num deles porque vale a pena, mais não seja pelo cenário. E a melhor maneira de ter liberdade para fazer tudo isso é comprar um Oyster Card. Que mais não é do que um cartão recarregável em que as viagens vão sendo descontadas à medida que forem utilizando, preços diferentes para metro e autocarro, dependendo do percurso que vão fazer, mas mais barato do que os bilhetes individuais. Com a enorme vantagem de não precisarem de pensar muito em quanto dinheiro vão meter lá dentro (para não sobrar!), porque no fim podem ir a um guichet em qualquer estação e entregar o cartão de novo com devolução do dinheiro que está lá dentro e da caução que pagaram por ele. Simples e eficaz. Aqui podem consultar os preços cobrados pelas diferntes viagens com o Oyster card e uma comparação com um passe mais tradicional, podem ainda comprar o cartão com antecedência, para chegar a Londres e ser só passear!
Uma cadeia normalmente em conta e com hotéis básicos mas porreirinhos que tem imensas filiais em Londres é a Premmier Inn, podem ver aqui a lista de hotéis, nos mais variados endereços da cidade.
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Provavelmente ouviram falar a vida toda de quão péssima é a culinária inglesa. É verdade que não é lá essas coisas, mas também não é a pior de sempre, e até se comem algumas coisas interessantes por lá. Começando logo pelo pequeno-almoço, é verdade que chamar aquilo pequeno-almoço é uma força de expressão, mas duas horinhas depois de ter começado a caminhar pela cidade a todo o gás, qualquer coisa que tenha bacon e ovos já será muito bem-vinda. E ainda traz tomates e feijões para os mais corajosos. De pratos de refeição mais tradicionais não podem escapar do fish and chips, seja num sítio mais fancy ou mesmo numa barraca de rua, e os pubs ainda costumam oferecer também a opção das salsichas com as mashed potatoes (que vêem na imagem) – é um bocadinho doce para o meu gosto, mas não é mau – e o famoso almoço de domingo, o Sunday Roast. Comer é bastante caro em Londres, mas se formos para outras opções que não os pratos típicos podem encontrar restaurantes verdadeiramente estrela Michelin. Todo o chef que se preze tem restaurante na cidade, pronto a delapidar o nosso bolso. Caso estejam mais para umas refeições low cost, há sempre o fast-food que nunca nos deixa ficar mal, o Prêt-a-Manger – uma cadeia de comidas rápidas mas com várias opções saudáveis de saladinhas e sanduíches – ou o Nando’s – uma cadeia bem portuguesa de frango de churrasco – muito mais caro que o nosso, mas em conta para padrão inglês.Por favor tenham muito cuidado, está marcado em qualquer lugar para atravessar a estrada para que lado devem olhar, mas não é assim tão fácil quanto pode parecer. Já vi muito europeu continental a ser quase atropelado por causa da ideia de ter o trânsito a circular pelo lado contrário!
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