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Hermitage | São Petersburgo

Posted on Setembro 20, 2018Setembro 21, 2018 by Inês

Um bocadinho de cultura nunca fez mal a ninguém, portanto hoje vamos até ao Hermitage, em São Petersburgo. Museu com entrada quase direta para o meu top three. Uma visita imprescindível na Rússia, mesmo para quem acha que não gosta dessas coisas de museus (buhhh!)

Deixamos uma manhã livre inteirinha para dedicar ao Hermitage, mas a verdade é que podiamos ter deixado uma semana – porque haveria sempre coisas para ver e não porque a vontade de lá seguir não se esgotasse, tenham calma! – E claro que com apenas uma manhã é preciso tomar decisões e fazer opções.

Os edifícios do Hermitage estão situados na margem do rio Neva, bem perto do centro de São Petersburgo e espalham-se ao redor de uma praça gigante. Claro que a fachada principal de um deles, o Palácio de Inverno – residência oficial dos czars durante séculos -, é aquele que imediatamente vão associar ao Hermitage, mas o museu é muito mais do que isso.

A coleção de arte foi iniciada pela Imperatriz Catarina II em 1764, com uma coleção de 225 pinturas flamengas e alemãs. Hoje em dia  inclui mais de 3 milhões de obras distribuidas por todas as épocas e estilos que possam imaginar, sendo uma das maiores coleções do mundo.

Como vos disse no início aquilo é um mundo de obras de arte por isso sugiro que sejam pragmáticos, olhem para o mapa do museu, para as diferentes opções e escolham o que vão querer mesmo visitar. O Palácio de Inverno é imperdível, não pela coleção em si – apesar de ser das que atrai mais gente, pintura europeia, idade média e renascimento – mas pelos próprios interiores do edifício, ricamente ornamentados, que são uma obra de arte por si só. Tetos pintados, quadros vivos nas paredes, chãos trabalhados, grandes lustres e escadarias imensas. Impossível ficar indiferente.


Depois de visitar esta ala do museu – em meia manhã e sem ficar a olhar para cada um dos quadros – decidimos atravessar a rua e entrar nos General Staff Buildings (edifício da primeira foto do post, em frente ao palácio de Inverno) e visitar a zona do Hermitage com a minha época favorita. Impressionismo e pós-impressionismo! Eram Monets, Cézannes, Gaugains, Renoirs, Van Goghs, Picassos, Dégas, Manets, Matisses, Kadinskys e Rodins (e muitos outros que já nem me lembro) por tudo quanto era canto, uma alegria para as vistas, uma concentração de obras de arte incríveis inimaginável. Eu nem sou uma nerd dos museus, mas aquilo é mesmo muito bom!
Mas não se aflijam, se não gostam nada destas coisas (ele há gostos para tudo), há opções para todos os outros gostos, também: cultura russa, pré-histórica, oriental, antiguidade, numismática, “cenas” de guerra. Opções não faltam, façam as vossas. Eu não vi mas vocês podem apostar numa outra destas áreas.


Dicas práticas!
Podem sempre comprar o vosso bilhete pela internet, nós não o fizemos porque por lá apenas vendiam bilhetes normais com indicação de que os bilhetes reduzidos ou gratuitos, por exemplo crianças e estudantes, teriam de ser comprados obrigatoriamente nas bilheteiras. E como havia muitos cartões de estudante no grupo decidimos esperar para comprar lá. No entanto estávamos com um pouco de medo das filas, por isso no dia anterior ao final da tarde fomos até lá sondar como se processava a coisa, encontramos uma russa  que falava maravilhosamente bem inglês – coisa rara – e que nos deu a melhor dica de todas.
Há umas maquininhas à entrada do museu que vendem bilhetes no mesmo sistema da internet, apenas bilhetes inteiros e de acesso a todas as áreas do museu (há bilhetes para visitar apenas algumas zonas mas não nos compensava). Segundo a mesma senhora as filas só são gigantes nas bilheteiras, para as máquinas nunca ninguém vai (custou a acreditar, mas comprovamos ser verdade) e depois de tirar-mos por lá os bilhetes inteiros podemos saltar a fila toda à frente e entrar diretamente junto à bilheteira para requisitar os bilhetes gratuitos/reduzidos que faltavam. Ou seja, não esperamos nem cinco minutos. E percebemos que poderíamos ter feito o mesmo online, comprávamos apenas os bilhetes inteiros e à chegada não teríamos de enfrentar as filas para ir buscar os outros. Era só apresentar os bilhetes já tirados ao segurança e ele deixava passar até junto à bilheteira. 

 

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Olá, Eu sou a Inês. Viajante incansável que já esteve em 75 países, ambiciona dar uma volta ao mundo e chegar aos 100. Amante de história, de fotografia e do Benfica. Por outras palavras: química de formação, viajante por paixão, engenheira nas horas vagas.

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