O clássico pós-viagem está de regresso.
Mas então o que é que se pode comprar na Ásia Central? Não é o melhor destino de sempre para compras, apesar do nível de vida ser significativamente barato, como não é de todo um destino turístico de massas a oferta também não é enorme. No Cazaquistão não há turistas de todo, no Uzebequistão há alguns e uns itens de artesanato giros. Pelo caminho parei na Turquia e a oferta é gigante, felizmente só lá passei uma horas.
Mas vamos lá ao que trouxe:
Começamos pelo Cazaquistão, descobri uma loja japonesa tipo Muji, que não conhecia, no centro da cidade em Almaty. O preços eram fantásticos e as coisas meias malucas mas engraçadas. Acabei por comprar uma carteira de colocar à cinta com ar de astronauta e uns pínceis que não faço ideia se são ou não bons mas que pelo menos são giros e portanto vão ficar bonitos na minha penteadeira.
Até o magnete da praxe, aqui em forma de viola tradicional foi difícil de arranjar – claramente ali não há turismo.
Uzbequistão, as cidades da Rota da Seda que visitei: Khiva, Bukhara e Samarcanda já estão mais preparadas para nos fazer gastar dinheiro, há artesanato e produtos tradicionais em quantidade, para além doa magnetes acabei por trazer para casa uma pantufas uzbeques, uma toalha de mesa (! – quando é que virei dona de casa e não me lembro?), um saquinho de especiarias, uma sobremesa de pistachio, uns brincos e uma carteira artesanal linda de morrer.
Já não é Ásia Central – nem Àsia porque foi na zona Europeia de Istambul, mas desgracei-me um pequeno stop-over e trouxe uma (quase) carteira básica 🙂 e um lencinho que nem estava nos planos. Mas feita naba sai do hotel para visistar a mesquita azul sem lenço no saco, e como me pediram 15 TL para alugar um para entrar, dei meia volta, vim à rua e comprei este por 10 TL.
Que acharam dos investimentos? Tirando o facto de provavelmente ter comprado carteiras a mais…