The last but not the least.
A última jornada dos meus 738 km da estrada nacional 2. Entre Ferreira do Alentejo e Faro, a paisagem alentejana e a chegada ao Algarve. Sensação de missão cumprida, antes de regressar a norte – voltar a percorrer todos os kms já palmilhados, desta vez pela autoestrada.
O dia começou cedo em Ferreira do Alentejo e antes de deixar a vila fui em busca da famosa Capela do Calvário, também conhecida como Igreja das Pedras, uma capela circular caiada de branco e amarelo com pedras incrustradas como podem ver na foto abaixo. Atrai os visitantes da região pelo seu aspeto invulgar. De seguida fiz-me novamente à estrada e a primeira paragem foi em Aljustrel. O plano aqui foi parar no centro da vila em busca do carimbo e de seguida subir até ao Moinho das Maralhas, numa colina no limite da povoação, de onde têm uma excelente vista para a vila e para o castelo.
Continuando estrada fora vão encontrar imensos locais giros para tirar fotos, seja à paisagem dourada do alentejo, à própria estrada ladeada de árvores, à icónica estação de abastecimento com o antigo painel da Galp ou a qualquer um dos letreiros em pedra na permanecem há décadas na beira da estrada.
Os concelhos seguintes, que pedem uma paragem no centro para umas fotos e carimbo são Castro Verde e Almodovar. Vale a pena cainhar um pouco, parar para beber uma bebida fresca e fotografar o casario alentejano.
Depois de cruzar a Serra do caldeirão, a última paragem antes do destino final é São Brás de Alportel, já no Algarve, mas longe das confusões da orla costeira.
Têm aqui um local interessante para explorar e cheio de ícones do percurso. O meu favorito é o letreiro da Schweppes, bem próximo do centro da vila, mas não deixem de passar também em frente à Pizzarella e olhar para o chão na praça, onde há uma série de indicações alusivas à estrada, como quem diz… ela passa por aqui.
Já restavam poucos quilómetros até ao meu destino final, onde cheguei pouco depois, Faro – o quilómetro 738 da estrada e o fim da minha aventura de norte a sul de Portugal.
Apesar de ter sido feita em várias etapas espaçadas no tempo, este é um percurso que vale muito a pena para conhecer o interior do país e a sua diversidade, de gentes, de paisagens de gastronomia. O Tejo é a mudança mais abrupta no percurso, semm sombra de dúvida, mas as nuances mais ou menos evidentes ao longo de todo o trajeto são uma constante.
Apesar de teoricamente “na moda” no ano em que a percorri (2020), fiz todo o trajeto praticamente sozinha e longe de multidões ou turismo de massas. Ainda tem muito de genuíno para oferecer. Atirem-se à estrada, que vale bem a pena.
Podem ler aqui todos os detalhes do trajeto:
(+) Nacional 2 | Os meus 738 km | I
(+) Nacional 2 | Os meus 738 km | II
(+) Nacional 2 | Os meus 738 km | III
(+) Nacional 2 | Os meus 738 km | IV
Planeia a tua viagem!
Se quiseres planear a tua viagem de forma independente, tal como eu faço, usa os links que deixo abaixo.
São parceiros de confiança, podes conseguir alguns descontos, e ajudar-me a manter o blogue. Obrigada!- Faz as tuas reservas de alojamento em Booking.com
- Faz as tuas reservas de automóveis em DiscoverCars
- Procura o melhor tour/passeio para explorar o destino pretendido em GetYourGuide
- Faz o teu Seguro de Viagem antes de partir, oferecemos 5% de desconto através da IATI Seguros
- Marca a tua consulta do viajante, e consegue um pequeno desconto, através da Consulta do Viajante Online
- Compra o teu e-sim (cartão de dados móveis virtual) para teres acesso ilimitado à internet, com a Holafly ou a World-eSim (ambas testadas e aprovadas).Qualquer dúvida, manda-me um e-mail e posso ajudar no que precisares.
*Esta publicação contém links afiliados