O último passeio que fizemos antes de deixar o Cambodja foi de barco no Lago Tonle Sap. Foi muito giro, nem estava nos nossos planos, foi sugestão do guia à última da hora mas valeu muito a pena. Teríamos perdido uma parte bem gira da viagem! A ideia era conhecer a vida no maior lago do Cambodja, as aldeias flutuantes, os mercados e fazer um passeio de canoa. Rendeu as melhores fotografias, ora espreitem tudo aqui.
No último dia que passamos em Siem Reap, o guia propôs um passeio de barco pelas aldeias flutuantes do Lago Tonle Sap. E disse umas palavrinhas mágicas… “Se quiserem, pelo caminho podemos parar numas aldeias menos turísticas, onde de manhã costuma haver um mercado de peixe” – Dissemos logo que sim, e foi uma das visitas mais giras da viagem!
Esta é normalmente a primeira pergunta que nos passa pela cabeça quando temos vontade de conhecer algo marcante e longe de casa. Quero ver o Angkor Wat, ou o Taj Mahal, ou a muralha da china, e toda a programação gira em torno desse objectivo. E há alguns destinos que têm mesmo de ser o foco de toda a viagem, como foi a ida ao Machu Picchu no verão passado, mas felizmente visitar Angkor não é nada complicado. Basta decidirem ir, que ajudo-vos já com tudo o resto!
Hoje terminamos com os detalhes sobre os templos de Angkor que visitei durante os dias que estivemos em Siem Reap. The last but not the least, é este templo de Bayon, conhecido pelas suas caras gigantes esculpidas na pedra, e que proporcionam as fotos mais divertidas da região.
O templo de Banteay Srei foi provavelmente um dos menos conhecidos, e mais longe de Siem Reap, que visitamos no complexo de Angkor. Mas também um dos que valeu mais a pena, pela riqueza escultural e estado de conservação com que chegou até nós.
Para além do templo principal, Angkor Wat, o complexo arqueológico de Angkor tem centenas de outros espalhados por vários quilómetros quadrados nas imediações de Siem Reap. Claro que a grande maioria não é muito visitada a não ser por nerds da arqueologia, mas há uns quatro ou cinco templos principais que, por um motivo ou por outro, todos os turistas procuram, e um deles é o Ta Prohm.
Finalmente um dos posts mais aguardados da viagem. Meio mundo anda o outro meio só para aqui chegar, e confesso que provavelmente tinha as expectativas um pouco elevadas de mais antes de aqui chegar. Mas voltando a olhar para as fotografias, agora à distância de 2 meses, é impossível não ficar impressionado. Tal como mandam as regras e todos os blogues recomendam, acordamos ainda de noite, para ver o nascer do Sol em Angkor Wat.
Dificilmente vão encontrar um turista em Siem Reap que tenha lá chegado com outra intenção que não visitar o complexo arqueológico de Angkor, situado a poucos quilómetros da cidade. Não há como negá-lo, e foi graças a isso que a cidade se desenvolveu e se transformou no que é hoje. O centro certamente não poderá transmitir a alma do Cambodja, mas é um sítio fácil para onde viajar. Tudo está preparado para vos receber
Uma dúvida que nos assola em qualquer viagem é sempre, “onde ficar alojado?”. No centro da cidade, com toda a oferta de restaurantes e comercio nas imediações, perto do aeroporto, estação, transportes, nos arredores porque os preços são mais em conta? Apesar de em 90% das vezes a minha resposta ser No centro da cidade, Siem Reap está mos outros 10%. E o Saem Siemreap Hotel foi uma excelente opção.
Como vos disse ontem, a viagem que fizemos por estrada entre Phnom Penh, foi um dos dias mais giros da viagem, e em parte deveu-se à possibilidade de ir parando pelo caminho. Tivemos a hipótese de parar mais do que uma vez e todas elas foram marcadas por oportunidades para comprar qualquer coisa, fosse num pequeno vendedor ambulante, numa tabanca de fruta ou no mercado de insectos.
