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Como organizar uma viagem a Angkor | Todas as dicas

Posted on Novembro 15, 2017Novembro 15, 2017 by Inês

Esta é normalmente a primeira pergunta que nos passa pela cabeça quando temos vontade de conhecer algo marcante e longe de casa. Quero ver o Angkor Wat, ou o Taj Mahal, ou a muralha da china, e toda a programação gira em torno desse objectivo. E há alguns destinos que têm mesmo de ser o foco de toda a viagem, como foi a ida ao Machu Picchu no verão passado, mas felizmente visitar Angkor não é nada complicado. Basta decidirem ir, que ajudo-vos já com tudo o resto!
Há duas portas principais de entrada no Cambodja, se vierem de longe (da Europa por exemplo) provavelmente Phnom Penh é a melhor alternativa, é a capital do país e terá mais voos internacionais. Se já estiverem pela região (Tailândia, Vietname, Laos, Singapura,…) é muito mais fácil arranjar um voo directo para Siem Reap, o aeroporto mais próximo de Angkor.
Caso cheguem a Phnom Penh nada temam, agradeçam só, a cidade vale a pena, aproveitem para a conhecer antes de rumarem a norte.

Mais sugestões sobre Phnom Penh aqui:

(+) Roteiro de 1 dia em Phnom Penh

(+) Onde se alojar em Phnom Penh

(+) Museu  Nacional do Cambodja

(+) Palácio Real do Cambodja

(+) Wat Phnom

(+) Prisão S21 – Museu do Genocído

(+) Viver Phnom Penh 

A viagem entre Phnom Penh e Siem Reap pode ser feita de avião, voo interno, ou por estrada, há autocarros diários ou podem contratar um transfer. Eu viajei com a (YinYangTravel) e a viagem foi uma óptima oportunidade de conhecer um pouco melhor o interior do país.

(+) Pelas estradas do Cambodja

(+) Mercados de Insectos

Chegados a Siem Reap todos os problemas se resolvem por si. A cidade é extremamente turística e está organizada para não terem problema nenhum que não possa ser resolvido. O centro da cidade é super movimentado e seguro. Está repleto de lojas, cafés, restaurantes, pequenos hotéis, mercados, agências de turismo. Toda a gente vai assumir que vocês estão lá para ir a Angkor, portanto as alternativas vão aparecer por si sós. Eu marquei tour com antecedência com a mesma agência, mas é perfeitamente possível chegar lá e depois de entrar em duas ou três agências ter programa combinado para os dias seguintes.

Se não quiserem seguir um guia e forem um pouco mais aventureiros também não terão problemas. O complexo é a poucos quilómetros da cidade e portanto podem alugar uma mota, uma bicicleta ou um tuc-tuc para vos levar até lá sem problema nenhum. Facilmente negoceiam com um motorista quando vos leva para dar umas voltas durante todo o dia. Mas negoceiem bem!

Toda a gente aconselha que escolham o nascer ou o pôr do sol para visitar o templo principal, o Angkor Wat. Nós escolhemos o nascer do sol e foi bonito. Uma calma que não estava à espera de encontrar, apesar de muitos, os turistas não se acotovelavam e estava tudo concentrado e no espírito certo.
Tenham em consideração que a primeira coisa a fazer é comprar o bilhete de acesso ao complexo, que pode ser para 1, 3 ou 7 dias – e que isso tem de ser feito num edifício de recepção e atendimento que fica fora do complexo, não é possível tirar bilhetes individuais à entrada de cada um dos templos. Decidam com antecedência o tipo de bilhete que vão adquirir e contem com o tempo de passar pela bilheteira onde vos irão tirar um fotografia tipo passaporte, já que o bilhete é pessoal e intransmissível. (btw não faço ideia de onde meti o meu bilhete nem onde está a fotografia que lhe tirei, shame on me!)

Depois é só deixarem-se levar e desfrutar dos dias no Cambodja! Eu visitei os templos de Angkor Wat, Ta Prohm, Bayon e Banteay Srei em apenas um dia, mas foi bem exaustivo e começamos de madrugada, com um calor infernal. Se tiverem tempo eu sugeria uma visita de dois dias com visitas mais espaçadas e fora das horas de calor. Mas do que dois dias já começo a achar que é tudo mais do mesmo, heheh.

À entrada, saída dos templos há sempre imensas oportunidades de comprarem mais um souvenir, beber alguma coisa frente ou sentarem-se à sombra. Não precisam de se preocupar que não vão passar o dia no meio do nada. Há tudo o que faz falta, mesmo wc’s 🙂 E na estrada entre alguns dos templos há até alguns restaurantezinhos com aspecto simpático, almoçamos num deles e correu tudo bem. Não vão precisar voltar à cidade para tudo. Em versão asiática, há tudo que o turista pode precisar.

(+) Onde se alojar em Siem Reap

(+) Cidade de Siem Reap

(+) Nascer do sol em Angkor Wat

(+) Ta Prohm

(+) Banteay Srei

(+) Bayon

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Olá, Eu sou a Inês. Viajante incansável que já esteve em 75 países, ambiciona dar uma volta ao mundo e chegar aos 100. Amante de história, de fotografia e do Benfica. Por outras palavras: química de formação, viajante por paixão, engenheira nas horas vagas.

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